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Filip Calixto   |   15/05/2020 13:08   |   Atualizada em 15/05/2020 13:23

ABIH-GO pede a inclusão da hotelaria entre os serviços essenciais

O presidente da ABIH-GO endereçou uma carta ao governador pedindo abertura dos hotéis.

Unsplash/Marten Bjork
A associação reitera o pedido de flexibilização no fechamento dos meios de hospedagem e solicita que o governador inclua os meios de hospedagem na lista de serviços essenciais
A associação reitera o pedido de flexibilização no fechamento dos meios de hospedagem e solicita que o governador inclua os meios de hospedagem na lista de serviços essenciais
A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em Goiás (ABIH-GO) enviou ontem (14), ao governador Ronaldo Caiado (DEM), um pedido de socorro. No documento, a associação reitera o pedido de flexibilização no fechamento dos meios de hospedagem e solicita que o governador inclua os meios de hospedagem na lista de serviços essenciais, liberando assim seu funcionamento.

A organização argumenta que os hotéis tem sofrido muito com a interrupção das atividades e assegura que esses estabelecimentos estão preparados para implementar protocolos de higiene e proteção para combater a disseminação da pandemia.

"Após quase 60 dias do Decreto Governamental para combater a pandemia da covid-19, quando o segmento acatou e cumpriu rigorosamente todas as determinações emanadas do Estado, a situação tem se agravado exponencialmente, para milhares de meios de hospedagem e de pessoas que deles dependem direta e/ou indiretamente, levando-as a dor e ao desespero ante a iminente e irreversível insolvência se persistir o fechamento", diz o presidente da ABIH goiana, Fernando Carlos Pereira.

Na carta, o executivo comenta ainda que algumas empresas já fecharam as portas definitivamente, milhares de pessoas estão sendo demitidas e centenas de famílias já enfrentam a fome.

O presidente ainda cita algumas vantagens que os hotéis podem oferecer em um momento como o atual. "A hotelaria tem servido de refúgio aos profissionais de saúde e pessoas do grupo de risco que precisam do isolamento que o ambiente oferece, e a disponibilização dos serviços de alimentação e conveniências integradas no mesmo local, o que evita a circulação e interação com estranhos e até mesmo com familiares", afirma.

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