Brasil está entre os 10 principais mercados para o Patina Maldives
O resort foi projetado pelo arquiteto brasileiro Marcio Kogan junto à arquiteta Renata Furlanetto
“O mercado brasileiro é muito importante para o Patina, principalmente pela história do hotel. O projeto arquitetônico foi criado por um brasileiro, que levou o conceito de brasilidade para as Maldivas, mas o turista brasileiro ainda não se deu conta de que lá há um hotel que foi feito para ele”, comenta Flavia Maximo, que faz a representação do Patina Maldives no Brasil. O objetivo, segundo ela, é posicionar o Brasil entre os três principais mercados para o resort.
“O meu objetivo é posicionar o Patina Maldives onde ele merece estar, com ainda mais destaque no nosso mercado. Temos tido um fluxo de reservas muito bom no resort. A média de ocupação do Patina Maldives é de 75% a 80% na alta temporada e de 65% a 70% na baixa. A maior temporada é no período do Natal e Réveillon. Nas férias do meio do ano, quando é inverno no Brasil, lá é uma época de baixa temporada, então viajar nesse período para as Maldivas é muito barato para os brasileiros, as tarifas caem para quase a metade do preço”, destaca Flavia.
Trabalho junto às agências de viagens
A divulgação do resort no Brasil tem sido feita de diversas formas: e-mail marketing, mídias sociais e todos os canais possíveis para chegar até o agente de viagens. “Informação é poder e quanto mais informações eu puder trazer para as agências, melhor posicionaremos o Patina nesse mercado”, afirma Flavia.Também são realizados treinamentos virtuais, presenciais e eventos híbridos, que unem agências que participam on-line de diversos lugares do Brasil a uma sala com pessoas presentes. “É assim que promovemos o hotel, no relacionamento. Essa conexão é muito importante para o brasileiro, então investimos nisso”, destaca.
Experiência de Brasil tropical
O arquiteto Marcio Kogan conta que seu objetivo com o Patina Maldives era levar uma experiência de Brasil tropical para as Maldivas. “Notei que vários hotéis que visitei nas Maldivas desconsideravam um pouco esses fatores. Tinha alguns com quartos cujas características poderiam ser as de um quarto em Nova York, por exemplo. Eu sempre passei as férias na Praia Vermelha, em Ubatuba (SP), e esse lugar me inspirou. As casas não são vistas da praia, por conta da vegetação, que as esconde. E isso dá aos turistas a impressão de estarem em uma ilha deserta. Foi isso que eu quis fazer no Patina Maldives e funcionou”, conta Kogan.A arquiteta Renata Furlanetto comenta que o do Studio MK27 nunca mais foi o mesmo depois do projeto do Patina Maldives. “Nascemos com DNA residencial e hoje fazemos muitas coisas. O Patina foi o primeiro projeto em que tivemos que nos organizar com uma equipe muito maior e aprendemos não só a criar, mas também se organizar de um jeito que marcou o escritório. Somos outro escritório depois do Patina. Gestamos muitas mudanças, coisas boas e crescemos bastante”, conta Renata.
Hotel com alma brasileira
O Patina Maldives se destaca por ter um conceito diferente. “Os quartos são diferentes de tudo o que você vê. É um resort autêntico. O brasileiro costuma colocar autenticidade em tudo o que faz, seja no samba, no futebol, na gastronomia ou na arquitetura. O Márcio Kogan é respeitado no mundo inteiro e, quando ele leva essa marca para as Maldivas, temos que prestigiar”, comenta Flavia.Segundo ela, é preciso entender o conceito do Patina. “Quando você vê um hotel que é tão diferente, isso assusta. Mas à medida em que você entende que é um hotel desenhado à base de poesia, de romance, da relação com a natureza, dá para entender que é muito poderoso o que o Patina tem”.
Desde que foi inaugurado, em 2021, o Patina Maldives já ganhou muitos prêmios de arquitetura e design, sendo reconhecido por publicações como a Condé Nast, a Travel + Leisure e a Forbes, que recentemente certificou o hotel com cinco estrelas. “Somos um resort novo, mas com muito poder e conteúdo”, conclui Flavia.
Veja fotos do resort no álbum abaixo.
