Da Redação   |   05/08/2019 13:12   |   Atualizada em 05/08/2019 13:34

Marca Brasil: especialistas opinam na Revista PANROTAS

Brazil, visit and love us, a nova marca e slogan lançados pela Embratur para promover o Brasil no Exterior gerou questionamentos dos profissionais da área

Blog de Jamildo
Nova Marca Brasil da Embratur
Nova Marca Brasil da Embratur
A meta do atual governo é de dobrar o número de visitantes até o fim da gestão Jair Bolsonaro, em 2022. Ou seja, driblar a estagnação na casa dos seis milhões de estrangeiros que nem Copa do Mundo, nem Olimpíada foram capazes de turbinar. E uma das primeiras iniciativas da Embratur rumo aos 12 milhões foi a nova marca e um novo slogan lançados para promover o Brasil no Exterior:“Brazil, visit and love us” (“Brasil, visite e nos ame”, na tradução literal).

Assuntos relacionados à Embratur costumam repercutir entre autoridades do Turismo brasileiro, porém a Marca Brasil recém-lançada foi alvo de críticas pontuais de diversos player decisivos do setor. Algum deles são a presidente da Abav Nacional, Magda Nassar; o professor doutor Eduardo Sanovicz, presidente da Abear e ex-presidente da Embratur; além de Jeanine Pires, especialista em marketing de destinos, ex-presidente da Embratur e hoje à frente da Matcher, além de especialistas técnicos em design e publicidade.

Na edição da semana da Revista PANROTAS, estes profissionais do Turismo, outros representantes de associações e especialistas em branding contaram como enxergam a nova iniciativa de maneira diferente à que a Embratur compreende. A ideia, segundo o instituto, é mostrar um País “internacional, aberto, diverso e patriótico, além do amor e encantamento como convite a todos os turistas do mundo”.

O QUE VEM POR AÍ
De qualquer forma, a marca vai ser relançada com, pelo menos, um novo design das letras. O artista gráfico francês criador da fonte, chamada Fontastique, requereu direitos autorais alegando que a família de letras não pode ser utilizada para fins comerciais. A Embratur reconhece o entrave e diz que o slogan deve ser mantido, mas está trabalhando em uma alternativa para a fonte, obedecendo “as diretrizes do governo federal".

Leia a entrevista completa a partir da página 14.

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