Agentes conhecem Peru ancestral que foge dos roteiros; fotos
Diversa Turismo realiza famtur com sete agentes de viagens no programa Novos Olhares, com intuito de mostrar uma visão diferente dos países
*Lucas Borges Teixeira, especial para o Portal PANROTAS
Lucas Borges Teixeira
André Lopes, da Diversa, Gilmara, da AD, Priscila Ifange, da Vereda, Marcia de Andrade, da Triunfo, Muriel Lourenço, da ChanceTour, Tarcia Xavier, da Estação Floresta, Gabriela, gerente da Condor em Cusco e, abaixo, Marcos Vinicius, da Abordo, Frank Aragon, e Sandra Cavalheiro, da Foco. O grupo vê a cidade de Valle Sagrado de cima, pelo Mirante de Raqchi, com parte da Cordilheira dos Andes ao fundo
CUSCO (PERU) - Agentes de viagens parceiros da Diversa Turismo conheceram um roteiro atípico do Peru ancestral no quarto dia da famtur feita em parceria com o receptivo Condor Travel. Se Machu Picchu tem as ruínas mais procuradas do Império Inca, os sete agentes no famtur experimentaram outras heranças do povo andino como parte do programa Novos Olhares, cuja proposta é dar outra visão dos destinos, com fornecedores diferenciados.
Os agentes andaram um pouco mais pelo centro histórico de Cusco, onde estavam hospedados, e rumaram para o interior do país. Em um dia agitado, conheceram diferentes sítios arqueológicos da civilização Inca e as Salinas de Mara.
Acabaram o dia em um resort nas proximidades de Valle Sagrado, cidade construída sobre uma das principais instalações incas na época. O Aranwa oferece serviços de spa e diversas amenidades, como jacuzzi, diferentes opções de restaurante, cinema e até uma bela igreja.
Veja detalhes da viagem nas fotos a seguir:
O Portal PANROTAS viaja a convite da Diversa Turismo
Lucas Borges Teixeira
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Em meio às montanhas, o hotel Aranwa tem tanta beleza interna quanto externa
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Na área comum, o spa resort oferece diversas amenidades, como jacuzzi, diferentes opções de restaurante, cinema e até uma bela igreja
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Em Valle Sagrado, o grupo se hospedou no luxuoso Aranwa. Resort isolado da cidade, é referência de relaxamento, com um excelente spa e quartos muito confortáveis
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Marcos Vinicius, da Abordo, admira simetria do templo de Coricancha. Após ocupação espanhola, local foi transformado em uma igreja dominicana. Hoje, é possível ver parte de ambas as épocas
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A cidade de Valle Sagrado, um importante reduto inca no século 15, aos pés da montanha Chicón e parte da Cordilheira dos Andes ao fundo. O Mirante de Raqchi é um excelente ponto de parada da estrada que sai de Cusco
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Tarcia Xavier, da Estação Floresta, observa a cidade de sobre a antiga construção inca. Hoje, o pequeno povoado, também chamado Ollantaytambo, é o principal ponto de saída de trem para Machu Picchu. Além disso, o local também é charmosíssimo com restaurantes típicos e ruas e casas de pedra
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Gilmara Garcia, da AD Turismo, e Marcia de Andrade, da Triunfo, olham as Salinas de Mara. O sal é retirado de um lago salgado subterrâneo, abaixo das montanhas. Como a produção depende de sol, só funciona de abril ao começo de dezembro. Para turismo, fica aberto o ano inteiro
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Marcos Vinicius, da Abordo, Sandra Cavalheiro, da Foco, e Priscila Ifanger, da Vereda, Gilmara, da AD Turismo, Muriel Lourenço, da ChanceTour, Marcia de Andrade, da Triunfo, Tarcia Xavier, da Estação Floresta, e André Lopes, da Diversa, no templo de Coricancha: metade inca, metade católico
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Gabriela Zamora, gerente da Condor em Cusco, e André Lopes, da Diversa, aos pés do Sítio Arqueológico da antiga cidade de Ollantaytambo, considerada pelos incas “a cidade do descanso”, pois é o ponto central entre Cusco e Machu Picchu. A construção, que tem áreas de cultivo, templos e cabines de proteção. Se quiser ir até o topo, são mais de 200 degraus. Recomenda-se levar muita água e algumas balas de coca
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Tarcia Xavier, da Estação Floresta, Sandra Cavalheiro, da Foco, e Priscila Ifanger, da Vereda, ouvem Frank Aragon, guia da Condor, em Coricancha. Templo inca no centro de Cusco, datado em 1,4 mil, era usado para adorar os elementos da natureza
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Marcos Vinicius, da Abordo, Sandra Cavalheiro, da Foco, Priscila Ifanger, da Vereda, Gilmara Garcia, da AD Turismo, Muriel Lourenço, da ChanceTour, Marcia de Andrade, da Triunfo, Tarcia Xavier, da Estação Floresta, e André Lopes, da Diversa, nas Salinas de Mara, ao norte de Cusco. A produção foi iniciada há mais de mil anos por povos pré-civilização Inca e segue até hoje
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Marcos Vinicius, da Abordo, e Priscila Ifanger, da Vereda, contemplam o Sítio Arqueológico Moray, a cerca de 80 quilômetros de Cusco
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O Sítio Arqueológico Moray foi um centro de experimentação agrícola dos incas no século 14. Em cada nível era cultivado um alimento diferente, como milho, quinoa e batata. Cada trecho também tem temperaturas diferentes
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Sandra Cavalheiro, da Foco, admira o Sitio de Intiwatanamuyu, outro centro de experimentação agrícola, este voltado ao efeito das diferentes estações no plantio
