O Turismo brasileiro deve movimentar, até o final de 2021, cerca de R$ 60,6 bilhões, retomando parte da fatia que havia perdido no ano passado em função da pandemia, quando respondeu por apenas R$ 53,7 bilhões. É o que aponta a pesquisa IPC Maps, especializada em potencial de consumo dos brasileiros há quase 30 anos, considerando despesas com alimentação, hospedagem, passagens aéreas e de ônibus, combustível e excursão.

Embora o cenário seja de otimismo, o estudo mostra que ainda levará algum tempo para o setor voltar ao patamar que havia conquistado. Em 2019, o potencial de consumo em viagens chegou a R$ 71,6 bilhões, ou seja, 15,5% a mais que a projeção atual.
Se o consumo começa a recuperar seu fôlego, a quantidade de empresas turísticas segue o mesmo ritmo. Segundo o IPC Maps, dos 88.814 estabelecimentos de viagens existentes em 2019 no Brasil, quase 12 mil fecharam suas portas no início da pandemia. Já neste ano, a quantidade de empresas voltou a subir, totalizando 78.046 unidades instaladas.