Beatrice Teizen   |   13/09/2022 11:10
Atualizada em 13/09/2022 11:11

Atividades turísticas têm crescimento de 1,5% em julho

Regionalmente, dez dos 12 locais pesquisados acompanharam este movimento de crescimento

Marcelo Camargo/Agência Brasil
Regionalmente, dez dos 12 locais pesquisados acompanharam este movimento de crescimento verificado  na atividade turística nacional
Regionalmente, dez dos 12 locais pesquisados acompanharam este movimento de crescimento verificado na atividade turística nacional
O IBGE divulgou hoje (13) os dados de volume de serviços referentes ao mês de julho. No período, o índice de atividades turísticas apontou expansão de 1,5% frente ao mês anterior após ter recuado 1,7% em junho. Vale destacar que o setor de Turismo ainda se encontra 1,1% abaixo do patamar de fevereiro de 2020.

Regionalmente, dez dos 12 locais pesquisados acompanharam este movimento de crescimento verificado na atividade turística nacional (1,5%). A contribuição positiva mais relevante ficou com São Paulo (4,6%), seguido por Santa Catarina (9,6%), Rio de Janeiro (2,0%) e Paraná (4,6%). Em sentido oposto, Minas Gerais (-0,6%) e Rio Grande do Sul (-1,1%) assinalaram os únicos recuos em termos regionais.

Na comparação julho de 2022 com julho de 2021, o volume de atividades turísticas no Brasil cresceu 26,5%, 16ª taxa positiva seguida, sendo impulsionado, principalmente, pelo aumento na receita de empresas que atuam nos ramos de restaurantes; transporte aéreo; hotéis; locação de automóveis; rodoviário coletivo de passageiros; e serviços de bufê. Em termos regionais, todas as 12 unidades da Federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao Turismo, com destaque para São Paulo (34,6%), seguido por Minas Gerais (38,7%), Rio de Janeiro (12,2%), Rio Grande do Sul (32,0%) e Paraná (33,9%).

No indicador acumulado no ano, o agregado especial de atividades turísticas cresceu 41,9% frente a igual período do ano passado, impulsionado, sobretudo, pelos aumentos de receita obtidos por empresas dos ramos de transporte aéreo de passageiros; restaurantes; hotéis; locação de automóveis; transporte rodoviário coletivo de passageiros; e serviços de bufê. Regionalmente, todos os doze locais investigados também registraram taxas positivas, em que sobressaíram os ganhos vindos de São Paulo (47,7%), seguido por Minas Gerais (67,1%), Rio de Janeiro (22,2%), Rio Grande do Sul (56,6%) e Bahia (38,2%).

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