Estudo revela principais motivos para os brasileiros contratarem um seguro viagem
Levantamento da Chubb mostra que 84% dos brasileiros priorizam a cobertura contra acidentes
Um novo estudo da Chubb revela os três benefícios mais valorizados pelos brasileiros na hora de contratar um seguro viagem. São eles
- Cobertura contra acidentes (84%)
- Proteção contra doenças (40%) e
- Segurança frente a crimes como roubos ou assaltos (32%).
- Além disso, 39% dos brasileiros acreditam que ter um seguro viagem é essencial ao viajar com a família;
- Embora 75% ainda não tenham contratado uma apólice, o interesse de 56% em fazê-lo revela uma crescente conscientização da importância de contratar um seguro viagem ao sair do País;
“É fundamental incentivar a proteção da família como prioridade. Sabemos que essa é a principal preocupação dos brasileiros ao viajar e o seguro viagem é uma ferramenta eficaz para oferecer tranquilidade e apoio diante de qualquer imprevisto”, afirma Guilherme Waki, VP Consumer da Chubb Brasil.
Principais riscos ao viajar
Segundo o estudo, 75% dos brasileiros apontam os acidentes como o principal risco ao viajar, seguidos pela perda de bagagem (55%) e o risco de ser vítima de um crime ou perder o celular (49%).
“O seguro viagem não é apenas uma ferramenta de proteção financeira, mas um gerador de tranquilidade. Saber que você conta com apoio diante do inesperado permite aproveitar cada experiência ao máximo, seja em uma viagem de lazer ou de negócios. Nossa missão é proporcionar essa tranquilidade que faz a diferença em cada aventura”, complementa Waki.
Mais insights do estudo
- 39% consideram importante ter um seguro viagem em roteiros com a família;
- 84% priorizam a cobertura contra acidentes;
- 56% têm interesse em contratar um seguro viagem;
- 75% têm medo de sofrer um acidente;
- 75% nunca contrataram um seguro viagem
Metodologia do estudo
O levantamento tem como base uma pesquisa on-line quantitativa realizada com painelistas maiores de 18 anos que têm acesso à internet, conduzida pela Artool SPA. A pesquisa foi aplicada na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Panamá, Peru e Porto Rico, totalizando 3.150 entrevistas (350 por país). A margem de erro estimada é de aproximadamente 1,7%, considerando variância máxima e um nível de confiança de 95%, simulando uma amostra probabilística.