OTAs saem da pauta de mercados internacionais
A convite da Abav, integrantes da WTAAA, aliança mundial de associações de agências de viagens, estiveram em São Paulo desde o início da semana para uma série de discussões sobre temas comuns relativos aos mercados de
A convite da Abav, integrantes da WTAAA, aliança mundial de associações de agências de viagens, estiveram em São Paulo desde o início da semana para uma série de discussões sobre temas comuns relativos aos mercados de agencimanto de viagens ao redor do mundo. Ontem (segunda, 25), eles promoveram um jantar no Jockey Club da capital paulista e, há pouco, concederam entrevista à imprensa.
“As agências de viagens vivem os mesmos problemas ao redor do mundo, com destaque para as taxas impostas por governos e pela questão do visto, que dificulta tanto a emissão de turistas quanto a recepção deles”, disse o presidente da WTAAA, Lars Thykier, que também dirige a Association of Danish Travel Agents and Tour Operatours, da Dinamarca.
De acordo com ele, a pauta do encontro no Brasil envolveu principalmente as questões de taxas e vistos, mas também OTAs. “Nós ainda estamos um pouco assustados com as OTAs, mas todos são considerados agentes”, comentou Leonel Rossi, diretor da Abav. “Os mercados internacionais convivem com as OTAs há mais tempo e isso já não é mais visto como problema. Essa discussão saiu da pauta deles. Não há divisão, são todos agentes”, complementa Antônio Carlos Carbone, que faz parte do board da WTAAA. Questões sobre comissionamento não foram tratadas no encontro.
ELEVAÇÃO DE PREÇOS
Lars Thykier lembrou que os megaeventos a serem recebidos pelo Brasil são uma ótima forma de promoção do País. “Mas uma coisa que eu não gostaria que acontecesse aqui e que aconteceu em Londres, em Beijing e na África do Sul, é que as tarifas sejam elevadas em até cinco vezes. Não se deve querer recuperar o investimento feito para os eventos de uma vez só.”
“As agências de viagens vivem os mesmos problemas ao redor do mundo, com destaque para as taxas impostas por governos e pela questão do visto, que dificulta tanto a emissão de turistas quanto a recepção deles”, disse o presidente da WTAAA, Lars Thykier, que também dirige a Association of Danish Travel Agents and Tour Operatours, da Dinamarca.
De acordo com ele, a pauta do encontro no Brasil envolveu principalmente as questões de taxas e vistos, mas também OTAs. “Nós ainda estamos um pouco assustados com as OTAs, mas todos são considerados agentes”, comentou Leonel Rossi, diretor da Abav. “Os mercados internacionais convivem com as OTAs há mais tempo e isso já não é mais visto como problema. Essa discussão saiu da pauta deles. Não há divisão, são todos agentes”, complementa Antônio Carlos Carbone, que faz parte do board da WTAAA. Questões sobre comissionamento não foram tratadas no encontro.
ELEVAÇÃO DE PREÇOS
Lars Thykier lembrou que os megaeventos a serem recebidos pelo Brasil são uma ótima forma de promoção do País. “Mas uma coisa que eu não gostaria que acontecesse aqui e que aconteceu em Londres, em Beijing e na África do Sul, é que as tarifas sejam elevadas em até cinco vezes. Não se deve querer recuperar o investimento feito para os eventos de uma vez só.”