Artur Luiz Andrade   |   22/04/2014 12:39

“Agente precisa responder a uma só pergunta”

O presidente da Trend Operadora, Luís Paulo Luppa, acredita que o agente de viagens ainda tem de sair da inércia e partir do operacional para a excelência no atendimento, sempre surpreendendo positivamente seu cliente.

O presidente da Trend Operadora, Luís Paulo Luppa, acredita que o agente de viagens ainda tem de sair da inércia e partir do operacional para a excelência no atendimento, sempre surpreendendo positivamente seu cliente.

“O que o agente precisa responder é: quanto meu cliente me pagaria para eu gerenciar a viagem dele?”, diz Luppa ao Portal PANROTAS. A resposta a essa pergunta implicará no que o agente oferece ao cliente, no atendimento dado, na pro-atividade que as OTAs não têm durante e pós-venda, em um novo posicionamento.

“É preciso ter o sangue de vendedor e não de um prestador de serviços passivo”, continua ele. Luppa cita as ferramentras lançadas pela Trend: o motor de reservas Vitrine e o Vitrine Mobile. Este último já está sendo usado por 1,5 mil agências. “O agente precisa incentivar seus clientes a usarem essas ferramentas, a conhecerem, a verem como elas tornam a compra de viagens mais fácil e democrática”. Para isso, têm de ligar para os clientes, sugerir produtos, conversar, conhecer.

“O importante é o cliente sair falando bem do atendimento e da viagem. O agente lida ou com a necessidade de viajar ou com o sonho da viagem. São duas situações fundamentais para os viajantes e a satisfação e segurança na compra têm de ser totais”, finaliza ele.
Uma boa reflexão para o Dia do Agente de Viagens.

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Sobre o autor

Artur Luiz Andrade é editor-chefe da PANROTAS, jornalista formado pela UFRJ e especializado em Turismo há mais de 30 anos.