Brasil age como islâmicos ao proibir jogos, diz Alves
Presente no Fórum PANROTAS Tendências do Turismo 2016, o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, mais uma vez defendeu a legalização dos jogos de azar no Brasil, usando dados internacionais para sustentar sua argumentação.
Depois de obtida a redução do IRRF para 6%, uma grande pauta do setor do Turismo junto ao governo e aos legisladores se tornou a legalização dos jogos de azar no Brasil, incluindo bingos e cassinos. Presente no Fórum PANROTAS Tendências do Turismo 2016, o ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, mais uma vez defendeu essa demanda, usando dados internacionais para sustentar sua argumentação.
“São 196 países na ONU e 172 tem jogos legalizados. Dos que não têm, a maioria são países islâmicos. O que o Brasil está fazendo nesse contingente?”, questionou.
Ele afirmou que a legalização das atividades poderia ser controlada com a fiscalização, e ainda gerar receita para o País. Para isso, o apoio institucional, do governo entendendo a importância do Turismo e atuando em sua defesa será fundamental, ele afirmou.
Alves admitiu que, frente à pouca atenção que a área recebe perto de outras, como Agricultura e Ciência e Tecnologia, demorou para entender a real importância do Turismo. “Estou no Congresso há décadas, e foi preciso virar ministro do Turismo para entender toda essa relevância”, afirmou.
O ministro se colocou à disposição do trade para ouvir as demandas do setor, que, insistiu ele, “precisa estar na agenda do desenvolvimento econômico nacional”. “Eu não sou ministro, estou ministro, e à disposição de vocês”, resumiu.
O EVENTO
O evento tem o apoio do Ministério do Turismo, patrocínio do Sebrae, Chile, CVC, Delta Air Lines, Gol, Tourism Australia, GJP Hotels & Resorts, Pernambuco, R1 Soluções Áudio Visuais, Sabre, Tap, Accor, Best Western International, Esferatur, Gapnet, GTA, Localiza, Reserve, Alatur JTB, Dallas-Fort Worth International Airport e Greater Miami and the Beaches. O destino patrono é a Bahia. Assessoria de imprensa pela B4T, interpretação pela Vice Versa e transfers realizados pela Cep Transportes. O evento terá compensação de carbono realizada com apoio da Tour House.
“São 196 países na ONU e 172 tem jogos legalizados. Dos que não têm, a maioria são países islâmicos. O que o Brasil está fazendo nesse contingente?”, questionou.
Ele afirmou que a legalização das atividades poderia ser controlada com a fiscalização, e ainda gerar receita para o País. Para isso, o apoio institucional, do governo entendendo a importância do Turismo e atuando em sua defesa será fundamental, ele afirmou.
Alves admitiu que, frente à pouca atenção que a área recebe perto de outras, como Agricultura e Ciência e Tecnologia, demorou para entender a real importância do Turismo. “Estou no Congresso há décadas, e foi preciso virar ministro do Turismo para entender toda essa relevância”, afirmou.
O ministro se colocou à disposição do trade para ouvir as demandas do setor, que, insistiu ele, “precisa estar na agenda do desenvolvimento econômico nacional”. “Eu não sou ministro, estou ministro, e à disposição de vocês”, resumiu.
O EVENTO
O evento tem o apoio do Ministério do Turismo, patrocínio do Sebrae, Chile, CVC, Delta Air Lines, Gol, Tourism Australia, GJP Hotels & Resorts, Pernambuco, R1 Soluções Áudio Visuais, Sabre, Tap, Accor, Best Western International, Esferatur, Gapnet, GTA, Localiza, Reserve, Alatur JTB, Dallas-Fort Worth International Airport e Greater Miami and the Beaches. O destino patrono é a Bahia. Assessoria de imprensa pela B4T, interpretação pela Vice Versa e transfers realizados pela Cep Transportes. O evento terá compensação de carbono realizada com apoio da Tour House.