Claudio Schapochnik   |   13/05/2015 16:43

“Eataly será novo ponto turístico de São Paulo”, diz sócio

Rede de complexos gastronômicos italianos, baseado no tripé comer, comprar e aprender, o Eataly São Paulo abre as portas na próxima terça-feira (dia 19) em um edifício na avenida Juscelino Kubitschek, 1.489, na Vila Olímpia (zona sul da cidade)

Rede de complexos gastronômicos italianos, baseado no tripé comer, comprar e aprender, o Eataly São Paulo abre as portas na próxima terça-feira (dia 19) em um edifício na avenida Juscelino Kubitschek, 1.489, na Vila Olímpia (zona sul da cidade). Será a 29a loja, o sexto país e a primeira casa na América Latina da grife aberta em Turim, na Itália, em 2007. Os sócios brasileiros, norte-americanos e italianos investiram um total superior a R$ 40 milhões.

“Acredito que o Eataly São Paulo será o novo ponto turístico da capital paulista e aposto ainda que será um dos mais visitados”, estima um dos sócios, o brasileiro Bernardo Ouro Preto, em entrevista exclusiva à reportagem dos Portais Panrotas e PanHotéis durante a visita para a imprensa realizada ontem (terça-feira, dia 12). Ouro Preto é ainda um dos sócios da rede de supermercados St. Marche e Empório Santa Maria.

“O Eataly em New York, nos Estados Unidos, é um dos cinco lugares mais visitados da cidade e, em dezembro passado, recebeu mais visitantes do que o Empire State Building”, assegura Ouo Preto. Os sócios trabalham com o número de 5 mil visitantes por dia no empreendimento paulistano.

Para o sócio, o Eataly São Paulo será mais que um ponto turístico. “Vai ser um programa, e que programa! Pois trata-se de uma mistura de gastronomia (cafés, bares e restaurantes, livraria, mercado etc) com passeio”, afirma ele. “Dá para passar umas boas horas aqui.”

NÚMEROS E OFERTA
O Eataly São Paulo tem três andares, 4,5 mil m2 de área, 18 pontos de alimentação, um bar e restaurante com teto retrátil, 22 departamentos de mercado com um total de 7 mil produtos para comprar, cinco laboratórios de produção própria – pães, muçarela e massas, por exemplo – e uma sala de aula.

“O Eataly é extremamente democrático em relação ao custo: qualidade lá em cima, sempre, e preços justos”, assegura Ouro Preto. “Grande parte da oferta gastronômica é italiana, mas temos produtos brasileiros também – inclusive orgânicos”, destaca ele.

Confira alguns destaques dos pontos de alimentação: Il Fritto, onde há os famosos arancini (bolinho de arroz recheado, da Sicília); Nutella, várias delícias com o creme de avelã e chocolate; La Mozzarella, onde se produz o laticínio à base de leite bde vaca e búfala; Il Panino di Eataly, padaria; La Pasticceria di Luca Montersino, pastifício que produz diversas massas; La Pizza, pizzaria 100% napolitana: pizzaiolos, farinha, fornos e molho 100% italianos; e o restaurante Brace (brasa, em italiano).

A casa abre com 700 lugares para sentar. “Em até dois meses, vamos ofertar mais 400 lugares e chegar a 1.100 cadeiras”, diz o sócio.

“Tudo o que fazemos de comida vendemos e tudo o que vendemos fazemos comida, ou seja, quem quiser comer no local come e quem quiser comprar para fazer e degustar em casa leva”, finaliza Ouro Preto.

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