Claudio Schapochnik   |   12/05/2014 17:18

Marriott faz workshop (SP) e quer crescer 5% no Brasil

O Escritório de Vendas Global da Marriott International no Brasil, liderado pela diretora Bruna Duarte, realiza workshop para agentes de viagens com representantes de mais de 50 hotéis do Brasil e de vários países. O evento faz parte do Global Sales Mission 2014 e segue até às 20h

O Escritório de Vendas Global da Marriott International no Brasil, liderado pela diretora Bruna Duarte, realiza workshop para agentes de viagens com representantes de mais de 50 hotéis do Brasil e de vários países. O evento faz parte do Global Sales Mission 2014 e segue até às 20h no Hotel Renaissance São Paulo.

“Ainda que seja um ano atípico aqui no Brasil, por causa da Copa do Mundo e das eleições, estamos com uma estimativa muito boa em relação aos negócios para nossos hotéis”, diz a vice-presidente de Vendas Global da Marriott para América Latina e Caribe, Laura Santoni.

“Nossa expectativa é que nossos negócios no Brasil cresçam 5% este ano em relação a 2013”, completa Laura. É a primeira vez que ela participa nesse evento, já que tomou posse no cargo em março passado.

“O Brasil é um dos nossos maiores mercados na região que administro”, afirma a executiva. “Atendemos muitos grupos corporativos e de eventos e notamos que, ultimamente, as empresas do Brasil querem diversificar os locais dos eventos e não ficar apenas em Miami, Orlando, Califórnia e Nova York - os principais destinos que vendemos aqui”, observa ela. “Por isso temos tido uma grande procura para nossos hotéis no Caribe, na Europa, na América do Sul e no Oriente Médio.”

PRESENÇA NA ÁFRICA
Laura destaca a compra da rede africana Protea pela Marriott International, que administra mais de 100 hotéis em vários países da África. Com a Protea, a rede com sede nos Estados Unidos administra mais de 4.100 hotéis em todo o mundo.

“Esse é mais um motivo para que as agências de viagens brasileiras, as corporativas e as que trabalham com lazer, ampliem os negócios com a Marriott”, enfatiza Laura. “Antes nossa presença neste continente era muito pequena”, finaliza a executiva.

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