Felipe Niemeyer   |   14/09/2010 08:42

Rio tem quartos de hotéis mais caros do País

O Rio de Janeiro ainda é a cidade com os preços médios de quartos de hotéis mais altos do País neste segundo trimestre de 2010, de acordo com o índice HPI (sigla para Índice de Preços de Hotéis em inglês) da Hoteis.com

O Rio de Janeiro ainda é a cidade com os preços médios de quartos de hotéis mais altos do País neste segundo trimestre de 2010, de acordo com o índice HPI (sigla para Índice de Preços de Hotéis em inglês) da Hoteis.com. O preço médio dos quartos por noite no Rio é de R$ 310 neste período, tendo um aumento de 6% em relação ao segundo trimestre de 2009.

Em seguida vem São Paulo, com preço médio de R$ 242, e Salvador, com preço médio de R$ 212. Apesar de continuarem caras, as duas cidades registraram redução em seus preços médios se comparados aos do segundo trimestre de 2009: São Paulo teve uma redução de 8% nos preços dos quartos por noite e Salvador de 16%.

Fora do País, Nova York é a cidade onde os viajantes brasileiros pagam a maior quantia por quarto: R$ 418 em média, por noite. Essa média de preço é 3% maior do que a registrada no mesmo período do ano anterior. Em seguida vêm as cidades de Londres (R$ 353), Paris (R$ 338) e Veneza (R$ 334).

No Exterior, em geral, os viajantes brasileiros pagaram menos em quartos de hotel no segundo trimestre de 2010, em relação ao mesmo período em2009. A queda foi mais acentuada em destinos na zona do euro, liderados por Lisboa, que apresentou queda de 26% ao ano. Em Madrid, os valores ficaram abaixo de 22%, enquanto em Milão caíram 18%. Essa queda foi em parte ocasionada pela força da moeda brasileira.

O índice aponta ainda que, na América Latina, o preço médio pago por viajantes em um quarto de hotel aumentou 3% no segundo trimestre deste ano, quando analisado em uma base de comparação anual. De acordo com último o HPI, os preços globais de hotéis estabelecidos no primeiro semestre de 2010, mesmo depois de sete trimestres consecutivos de queda, ainda estão em níveis vistos há seis anos. Os valores subiram 1% na Europa e Caribe, 3% nas Américas e se mantiveram estáveis na Ásia.

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