Professores das universidades de Michigan, nos Estados Unidos, e de Nova Gales do Sul, na Austrália, avaliaram o desempenho de gestores de diferentes origens socioeconômicas em um estudo. Uma das conclusões obtidas pela análise é de que os profissionais que vêm de famílias "humildes" podem ter um desempenho melhor em comparação aos que têm uma origem abastada.
As pessoas de origem "humilde", segundo o estudo, enfrentam mais dificuldades para alcançar cargos de liderança. Isso demonstra que, quando essas posições são atingidas, é em reflexo da conquista de resultados de destaque e reconhecimento pelo desempenho do profissional.

Além disso, pesquisadores apontam que gestores que nascem pobres enfrentam barreiras de entrada maiores na área de recursos humanos, o que faz com que apenas os mais habilidosos tenham sucesso. Com isso, os gestores nascidos ricos têm mais chances de ganhar uma promoção - enquanto aqueles que nascem pobres são promovidos apenas se tiverem um desempenho acima da média.

*Fonte: Catho