Em dezembro, a Amadeus apresentou ao mercado seu novo country manager para o Brasil, Paulo Rezende. O executivo, no grupo desde 2011, assumiu a função com um discurso que enfatizava a relevância do mercado brasileiro tanto para a Amadeus quanto para o segmento em um espectro global.


Rezende assina artigo tratando do ano que se inicia e das demandas esperadas pelo mercado. “Insistimos há tempos que a indústria precisa aceitar as constantes transformações que os viajantes requerem”, afirma. Na visão do executivo, o viajante “é o foco final e é quem ditará o sucesso ou o fracasso de nossos negócios”.

Confira abaixo a íntegra do texto de Paulo Rezende, country manager da Amadeus:

Hoje assumo oficialmente o cargo de Country Manager da Amadeus para o Brasil. É uma grande honra para qualquer executivo comandar o maior mercado da região. Olhando para o passado, entendendo o presente e projetando o futuro, é possível traçar um cenário para as tendências imediatas e de médio prazo do Brasil e, principalmente, destrinchar quais serão os maiores desafios para a nossa indústria.

Do ponto de vista das viagens, o Brasil tem um mercado em maturação, já totalmente iniciado em relação ao que existe de melhor em tendências de tecnologia. Contudo, a velocidade do desenvolvimento de toda a cadeia da indústria ainda não atingiu o seu ápice, e ele só poderá ser alcançado com mais investimento em tecnologia.

É por isso que estamos animados para este 2017, apesar dos desafios econômicos: há uma nova geração de soluções e plataformas que estamos trazendo para a indústria no curto e médio prazo. A chegada do Amadeus Selling Platform Connect, a ferramenta de reservas que os agentes acessam desde qualquer lugar, é o símbolo maior dessa evolução, mas não toda ela. Há muita novidade para acontecer na Amadeus Brasil no próximo triênio, e é especialmente empolgante assumir a equipe comercial local neste momento.

Temos confiança de que este ano mostrará a robustez do nosso modelo de negócios e o compromisso da equipe de profissionais da Amadeus com a excelência.

Insistimos há tempos que a indústria precisa aceitar as constantes transformações que os viajantes requerem. Nosso foco é trabalhar com as agências para construir um ecossistema de viagens que flua bem para o viajante. Ele é o foco final e é quem ditará o sucesso ou o fracasso de nossos negócios. Com o consumidor final no centro dos nossos esforços, os resultados sempre virão. Nossa tecnologia é toda moldada para que as agências dos diversos nichos e tamanhos possam servir seus clientes com excelência. Esse foco será intensificado.

Estamos animados com o desenvolvimento de novos conceitos dentro das agências de viagens, como a automatização de processos. Em breve, teremos novidades nesse sentido para clientes no Brasil. Se a função da tecnologia é tornar a vida das agências mais fácil, é exatamente isso que faremos, para que a força de trabalho possa estar concentrada naquilo que realmente importa: vender viagens!

Temos um cenário desafiador na economia e na indústria, mas que pode ser superado com uma abordagem criativa e inovadora na forma de fazer negócio. Eu estou muito animado com o desafio e extremamente contente por poder trabalhar com profissionais de viagens no maior e mais criativo mercado da América Latina.