Da Redação   |   08/12/2025 00:00

Como transformar viagens corporativas de despesa em investimento estratégico

SAP Concur mostra como reposicionar a narrativa e conquistar apoio da liderança para programas de T&E

Divulgação

Não importa o cargo ou área dentro da organização — é consenso que as viagens a negócios desempenham papel essencial no crescimento, na construção de relacionamentos e na retenção de talentos. Ainda assim, muitas empresas continuam tratando deslocamentos corporativos como despesas a serem contidas, em vez de reconhecê-los como motor estratégico de valor. Esse descompasso faz com que profissionais responsáveis pelo programa de viagens precisem justificar cada linha do orçamento em vez de defender, com clareza, o impacto positivo dessas viagens nos resultados do negócio.

O cenário atual exige que equipes de viagens e finanças respondam a perguntas que vão muito além do preço da passagem aérea. A alta direção quer saber se o programa é ágil o suficiente para lidar com mudanças regulatórias e cenários globais voláteis, se os gastos entregam valor mensurável e se é possível provar o ROI das viagens em termos que façam sentido para o nível executivo. Em paralelo, líderes financeiros e gestores continuam enfrentando a desconexão entre a necessidade real de viajar e a percepção interna sobre esses deslocamentos — especialmente quando cortes reduzem viagens críticas ou afetam diretamente a produtividade.

A narrativa que conquista o C-Level: dados e ROI

Para transformar viagens em investimento reconhecido — e não apenas em despesa — é necessário mudar a narrativa. Isso significa demonstrar como deslocamentos presenciais fortalecem a colaboração interna, aceleram fechamento de negócios, ampliam a performance de parceiros e fornecedores e expandem presença em novos mercados. Também envolve mostrar como viagens contribuem para o desenvolvimento de talentos, oferecendo experiências práticas que aumentam engajamento, responsabilidade e retenção de colaboradores.

Para ter conversas eficazes com CFOs e demais executivos, é essencial falar a linguagem deles: métricas objetivas, comparativos internos e externos, e indicadores de impacto direto no negócio. Demonstrar como visitas presenciais elevam taxas de conversão, como viagens influenciam na fidelização de clientes ou como ferramentas de T&E aumentam controle, conformidade e segurança cria uma narrativa sólida — baseada em resultados e não em percepções. Essa abordagem é fundamental para conquistar apoio da liderança e garantir investimentos sustentáveis no programa.

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