Ricardo Ferreira, Francisco Carpinelli e Marcos Balsamão, que detêm 30% da Alatur JTB e que estão sendo processados pela empresa por supostamente terem agido de forma contrária aos interesses da TMC (por exemplo, desviando emissões para duas empresas, LTS e Jath Viagens), enviaram resposta ao Portal PANROTAS, se dizendo “serenos e comprometidos em preservar a empresa”, e também da história de cada um deles na Alatur JTB, empresa fundada por Carpinelli.

Emerson Souza

Leia abaixo:

“Prezado Artur (Andrade),

Nós não comentamos questões de caráter societário até que eles tenham chegado a uma conclusão.

Seguimos serenos e comprometidos em preservar a Alatur JTB, bem como nosso valor na empresa que construímos com tanto esforço ao longo de tantos anos.

Lamentamos que a PANROTAS, por quem temos o mais profundo respeito, sirva de veículo a notícias parciais e elocubrações fantasiosas sobre transações e cargos associativos.

Ricardo Ferreira, Francisco Carpinelli e Marcos Balsamão”.

NOTA DAREDAÇÃO: A PANROTAS não aceita as acusações de Ferreira, Carpinelli e Balsamão de ter sido parcial, pois se ateve à decisão da juíza do caso, que acatou uma parte dos pedidos da Alatur JTB e recusou outros, mostrando que há dois lados para a questão. A PANROTAS recebeu outras informações, não confirmadas, envolvendo o caso, e não as publicou, pois aí sim seriam suposições ou no mínimo algo não confirmado ou ainda puro sensacionalismo, dado o teor de algumas situações. Entramos em contato desde cedo com os dois lados e o presidente da Alatur JTB, Eduardo Kina, mesmo no Exterior, foi o primeiro a nos responder. Os sócios brasileiros o fizeram às 19h da sexta-feira, 28, e estamos publicando a nota oficial na íntegra. Estamos abertos a ouvir os dois lados com mais detalhes, sem parcialidade, como sempre foi em todas (e não foram poucas) as reportagens divulgadas sobre a Alatur JTB, no Portal e no Jornal PANROTAS. Entendemos, no entanto, o calor das emoções no momento.