Após quase dois anos desde que a pandemia de covid-19 teve início, o setor de Viagens e Turismo começa a reaquecer, com uma série de reaberturas de fronteiras – várias delas na Europa –, retomada das viagens e uma demanda altamente reprimida, com vontade de viajar. O lazer já está a todo vapor, mas e o segmento corporativo? Como está a recuperação?

Apesar de mais lenta que a do mercado de lazer, algumas empresas nunca pararam de enviar seus funcionários a viagens corporativas e, aos poucos, começam a retomar este tipo de negócio, que é tão importante para as companhias. Com a vacinação em andamento, as viagens a trabalho vão, cada vez mais, voltar. Diferentes, mas vão.

“Pouco a pouco a gente começa a perceber mais viajantes corporativos em nossos voos e isso é um bom indicador. Vale ressaltar que, mesmo no pré-pandemia, a presença de pessoas indo viajar a trabalho, no mundo inteiro, é muito maior do que as companhias aéreas conseguem ver. Este tipo de viajante pode não estar embaixo de um contrato ou programa de fidelidade, por exemplo, portanto, existe um espaço a ser preenchido. Percebemos que está voltando e vemos cada vez mais nosso time de vendas sendo acionado”, diz o gerente corporativo da Air France-KLM, Fabio Lessa.

A Air France-KLM nunca deixou de voar entre o País e a Europa, desde o início da crise sanitária global em março de 2020. Seja para trazer passageiros no trecho da França para o Brasil, a companhia aérea manteve suas operações em território brasileiro, reforçando importância da região em sua estratégia.

“O Brasil é um mercado estratégico e prioritário para nós. Fomos a única aérea que não parou de voar para o Rio de Janeiro, nem no pico da pandemia. Isso mostra o compromisso muito grande da empresa e uma percepção do tipo de serviço essencial que é colocado.”

Veja o que a companhia aérea espera desta retomada, como ela agiu para sobreviver à crise e como vem se preparando para o retorno cada vez mais latente dos viajantes corporativos. A matéria, do Espaço Alagev, pode ser encontrada abaixo, entre as páginas 53 e 55 da Revista PANROTAS de número 1.494.