O Tivolli Mofarrej foi o cenário da 3ª Reunião Global das Comunidades Alagev. O encontro, que acontece periodicamente e reúne associados atuantes nas dez comunidades que a entidade representa, traz um panorama sobre as iniciativas e trabalhos em desenvolvimento em cada frente de atuação.


A reunião foi iniciada com uma sessão de meditação e um convite aos participantes a pensarem e lembrarem de momentos felizes já vivenciados. Na sequência, Giovana Jannuzzelli, gerente executiva da Alagev, apresentou o Lacte 15 – Dados Humanos, que vem com o conceito de compartilhar histórias, experiências, vivências e conteúdos reflexivos pertinentes ao segmento de viagens e eventos corporativos, destacando o papel do ser humano e de suas escolhas que estão por trás dos dados e da tecnologia desenvolvida a partir do perfil comportamental dessas pessoas. Tema inerente ao propósito da Alagev.

Os associados participaram de uma dinâmica de networking com a proposta de que cada um contasse o que o faz feliz. “Nós temos trabalhado e inovado em nossas reuniões no sentido de priorizar o ser humano ao CNPJ e fortalecer a Alagev como um hub de conhecimento, inovação e relacionamento que vá além da mesa de negociação ou da troca de cartões”, comenta Giovana.

Claudio Lisondo, Agile Coach da Roche, foi o responsável por propor aos participantes o Marshmallow Challenge, uma dinâmica que proporciona uma reflexão sobre a capacidade de se conectar com outras pessoas e experimentar soluções para chegar em um resultado positivo. Lisondo ainda trouxe uma palestra com diversos exemplos de atuação agile e atividades bem-sucedidas pelo mundo. Dentre as mensagens passadas pelo agile coach, destaque para a frase: “É mais valioso falhar e aprender, do que fazer planos e não entregar, porque não se experimentou”.

O presidente da Alagev, Rodrigo Cezar reforçou a interligação das relações pessoais e profissionais e o quão rico esses encontros são para o crescimento das pessoas. “Temos que ter uma escuta ativa. Sem escuta não se compartilha, deixa de praticar a empatia e não consegue ser colaborativo. A troca é sempre um caminho de aprendizado e é isso que, cada vez mais, incentivamos e trabalhamos como propósito na Alagev, finaliza o executivo.