CFO: de controle de custos a papel estratégico nas viagens corporativas; veja mudanças
Segunda edição do Travel & Expense Summit, da Paytrack, nesta quinta (3), debateu a atuação deste líder
O papel do CFO nas viagens corporativas tem passado por uma transformação significativa nos últimos anos, impulsionada por mudanças tecnológicas, econômicas e organizacionais. Tradicionalmente, este profissional era responsável, principalmente, por supervisionar os custos relacionados aos deslocamentos e garantir que as políticas de despesas fossem seguidas.
No entanto, sua atuação se expandiu para incluir uma função mais estratégica, focada não apenas em controle de gastos, mas também em maximizar o valor e otimizar a eficiência dessas viagens dentro da estratégia geral da empresa. E foi com o intuito de discutir as mudanças nas funções do CFO e dos líderes da área de finanças que a Paytrack realizou a segunda edição do Travel & Expense Summit, nesta quinta-feira (3), no Rosewood São Paulo.
"O CFO vem se transformando há alguns anos, deixando de ser o aprovador, o responsável somente das compras, pelo controle de custos, de fazer os reportes do fechamento do mês, para ser a pessoa de confiança que cuida do caixa do negócio, passando a olhar para iniciativas que possam alavancar os resultados da empresa. Com uma visão de entender quais são os lugares onde a companhia vai investir mais, gastar mais dinheiro para poder trazer mais retorno ao negócio"
Pedro Góes, CEO da Paytrack, em entrevista ao Portal PANROTAS
Com isso, segundo Góes, surge também a expectativa de trazer tecnologia, inovação e potencializar tanto a área financeira quanto as áreas de negócio. E com o CFO responsável por potencializar o negócio, ele acaba se conectando com todos os departamentos, tanto de vendas, quanto de operação e outros da companhia. É esta transformação principal a qual o diretor financeiro está passando no âmbito das viagens corporativas.
Tecnologia é aliada
Para ser mais estratégico, o CFO precisa de ferramentas que atuem como aliadas. Para que suas funções não sejam trabalhos operacionais e manuais – principalmente sujeitas a erros e que acabem se tornando ineficientes.
"A Paytrack entra aí como uma plataforma tudo em um para gestão de despesas e viagens corporativas. Com ela, o profissional sai do operacional, vai para o estratégico, a equipe dele não perderá tempo nesse controle, porque quem vai fazer é a tecnologia. O CFO se torna o grande sponsor da contratação, sabendo que terá todos os dados e as informações, sem perder tempo nisso", conclui Góes.