Renato Machado   |   02/12/2017 01:57

Assembleia da Abracorp define mudanças em seu estatuto

MENDOZA (ARGENTINA) – Um dos pontos principais da assembleia geral da Abracorp realizada na última sexta-feira, em Mendoza, Argentina, foi a votação de um novo Estatuto para a entidade. Em entrevista após as reuniões, o presidente do Conselho de Administra&c

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Carlos Prado, vice-presidente, Rubens Schwartzmann, presidente, e Gervásio Tanabe, diretor executivo da Abracorp
Carlos Prado, vice-presidente, Rubens Schwartzmann, presidente, e Gervásio Tanabe, diretor executivo da Abracorp
MENDOZA (ARGENTINA) – Um dos pontos principais da assembleia geral da Abracorp realizada na última sexta-feira, em Mendoza, Argentina, foi a votação de um novo Estatuto para a entidade. Em entrevista após as reuniões, o presidente do Conselho de Administração da associação, Rubens Schwartzmann, comemorou a aprovação do documento, o qual servirá de “mola mestra” no dia a dia das 30 agências associadas.

O novo estatuto da Abracorp veio, segundo Schwartzmann, da necessidade de atualização das diretrizes, dado que o documento até então utilizado era o concebido por um comitê das agências formadoras, datado da criação da associação, em 2010. “Era preciso modernizar e se adaptar às boas práticas de governança”, afirmou.

Na reunião desta sexta-feira, Rubens relata que “repassou ao associado item por item, fizemos ajustes onde era preciso e conseguimos o consenso geral em toda decisão, tivemos aprovação com 100% de unanimidade”.

NOVOS MEMBROS
Dentre as novidades do estatuto, dois itens prometem dar nova vida à forma de se fazer a política dentro da Abracorp. Uma delas acerca da adesão de novos membros: “o processo vai ficar um pouco mais claro para quem está pleiteando, terão etapas a serem cumpridas. Tem que ter o perfil adequado de agência corporativa, uma vez feito isso vai ter que fazer o pleito e os associados vão dizer se tem algum episódio anterior que inviabilize a entrada”, explica Rubens.

O vice-presidente da Abracorp, Carlos Prado, acrescenta que, “se tem algum apontamento que seja comprovado, que faça sentido. É uma decisão que se baseia em critérios técnicos e éticos”. Ele compara com o trâmite anterior, no qual “o conselho de ética fazia a análise puramente indo atrás de informações daquela empresa”.

EX-PRESIDENTES
O outro item de destaque mexe no âmbito das eleições. Até então, os presidentes que terminavam seus mandatos (únicos ou vindos de reeleição), eram designados para um conselho consultivo e por ali ficavam, não tendo a possibilidade de liderar uma nova chapa no futuro.

Com o novo estatuto, tais ex-presidentes podem deixar este conselho e voltar a disputar uma eleição. Na prática – e meramente como exercício de imaginação –, isso significa que nas próximas eleições, no primeiro semestre de 2018, os ex-presidentes Edmar Bull e Francisco Leme da Silva poderiam disputar mais uma vez o cargo máximo do Conselho de Administração.

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