Danilo Teixeira Alves   |   25/09/2019 16:57   |   Atualizada em 25/09/2019 16:58

Iata prioriza capacitação de agentes e operadores na Abav Expo

A associação destacará a relevância do transporte aéreo nas diversas frentes e setores que impactam diretamente o dia-a-dia dos brasileiros

A Iata aproveita sua participação para conscientizar o público sobre a importância do credenciamento do agente de viagens para o desenvolvimento do setor no Brasil. Para isso, a associação destacará a relevância do transporte aéreo nas diversas frentes e setores que impactam diretamente o dia-a-dia dos brasileiros.

Marluce Balbino
Artur Andrade, da PANROTAS, entre Jefferson Simões, Tom e Dany Oliveira, da Iata
Artur Andrade, da PANROTAS, entre Jefferson Simões, Tom e Dany Oliveira, da Iata
"Estamos felizes em estar de volta à Abav. O evento aproxima as pessoas e propõe um novo olhar para trabalhar, não somente o Turismo contemporâneo, mas também a formação e orientação do agente de viagem, que é um fator determinante para o desenvolvimento do setor”, destaca o diretor geral da Iata Brasil, Dany Oliveira.

Todos os anos, a Iata oferece treinamentos para profissionais e empresas de aviação com objetivo de desenvolver carreiras e de ter uma força de trabalho que torne a indústria da aviação cada vez mais segura e sustentável. O entendimento da associação sobre as melhores práticas, padrões internacionais e regulamentos do setor garante que os cursos atendam aos desafios reais do ambiente de trabalho. Cerca de um milhão de profissionais e graduados do setor optaram pelos mais de 350 cursos da Iata e 90% deles recomendam esses treinamentos. Saiba mais em: www.iata.org/training

ESTUDO INÉDITO
A Iata também apresenta o público da feira o seu mais recente estudo “O valor do transporte aéreo no Brasil”. As companhias aéreas, operadores de aeroportos e provedores de serviços têm cerca de 167 mil pessoas diretamente empregadas, contribuindo com mais 372 mil empregos indiretos. Além disso, dois terços dos turistas estrangeiros que chegam ao Brasil vêm por via aérea, ajudando a manter mais 300 mil empregos e contribuindo com U$ 6,5 bilhões para o Produto Interno Bruto (PIB).

O material aponta também três gargalos que freiam o desenvolvimento do setor.Em primeiro lugar, o alto custo dos negócios, que envolvem a precificação do combustível e a alta carga tributária, o que aumenta o custo das viagens e torna os voos menos acessíveis ao consumidor.

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