Brasil e México puxam crescimento de receita da Delta na Am Latina
Segundo balanço financeiro, as receitas da região da América Latina aumentaram 5,2%, com aumento de 7,8% na receita unitária e redução de 2,4% na capacidade.
A receita operacional ajustada da Delta de US$ 12,5 bilhões no segundo trimestre do ano subiu 8,7%, US$ 1 bilhão acima do mesmo período do ano passado, segundo balanço divulgado pela empresa nesta sexta-feira. As receitas da região da América Latina aumentaram 5,2%, com aumento de 7,8% na receita unitária e redução de 2,4% na capacidade. Esta melhoria é resultado do crescimento da receita de dois dígitos nos mercados do Brasil e México.
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A Delta disse ainda que o aumento de 8,7% da receita operacional se deve a melhores práticas nos negócios, incluindo o aumento de 10% na receita de produtos premium e aumentos de dois dígitos percentuais na receita de fidelidade do cliente e de manutenção de terceiros.
“Com recorde no volume de passageiros, na satisfação do cliente e aumento de US$ 1 bilhão na receita do segundo trimestre, a demanda por produtos e serviços focados no cliente da Delta nunca foi tão forte. Nosso terceiro trimestre teve um grande começo, com um novo dia de receita recorde registrado em 7 de julho", disse o presidente da Delta, Glen Hauenstein. "Esperamos aumento de receita de 6% a 7% no ano, ou aumento de US$ 3 bilhões em relação a 2018, enquanto aproveitamos os benefícios das nossas iniciativas de frotas, produtos e fidelidade do cliente."
OUTROS RESULTADOS De acordo com os resultados divulgados, a companhia registrou lucro ajustado por ação de US$ 2,35, um aumento de 32% em relação ao ano anterior, com aumento de receita de 8,7%, 2.3 pontos de expansão da margem operacional e US$ 1,8 bilhão de fluxo de caixa livre.
Já a receita unitária total ajustada aumentou 3,8%, resultado do crescimento saudável da receita de lazer e corporativa e benefícios de cerca de 1,0 da revisão do acordo com a American Express anunciado no início deste ano.
Por fim, a Delta gerou US$ 5,2 bilhões em fluxo de caixa operacional e US$ 2,5 bilhões em fluxo de caixa livre no acumulado do ano, depois de investir US$ 2,7 bilhões nos negócios, principalmente na aquisição e alteração de aeronave.
