Gol espera volta do Boeing 737 Max até o fim do ano
O presidente da companhia aérea, Paulo Kakinoff, afirmou que o prejuízo com os aviões em terra é menor se comparado às empresas dos Estados Unidos

“A expectativa é de que esse processo de nova certificação vá até setembro, mas esperamos que seja possível operar novamente os voos no 737 Max até o final do ano. Já operamos essa aeronave por 12,4 mil horas e a conhecemos muito bem. O nome do Max não mudará”, comenta Kakinoff.
Sobre as consequências dos aviões parados em solo, o presidente da Gol minimizou os prejuízos. “O impacto é que, para o verão, em dezembro e janeiro, não tivemos tempo de nos preparar em relação à capacidade, incluindo os voos para os Estados Unidos. Porém, no nosso caso o problema é menor se comparado às empresas norte-americanas.”
Quito, no Equador, Cancun, no México, e Miami e Orlando, nos Estados Unidos, estavam entre as rotas com as quais a Gol aposta no Max.