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Victor Fernandes   |   26/03/2020 11:52   |   Atualizada em 26/03/2020 12:07

Flapper ajuda na repatriação de brasileiros e cresce 69%

Empresa mineira de voos particulares cresce quase 70% no primeiro trimestre de 2020

Divulgação
Paul Malicki, CEO da Flapper
Paul Malicki, CEO da Flapper
A Flapper, empresa mineira de voos particulares, está participando da busca de brasileiros no Exterior. A busca por voos a jato particular e aviões corporativos de alcance transcontinental está atingindo um nível recorde, principalmente pelas embaixadas, agências de viagens, brokers e instituições de governo. Em linha com os operadores locais de táxi aéreo, a Flapper prevê alta demanda para voos na aviação geral nos próximos meses.

"Há inúmeras missões para trazer brasileiros do Exterior", afirma o CEO da Flapper, Paul Malicki. "As solicitações variam de passageiros desembarcando de cruzeiros, solicitações de embaixadas ou pedidos dos governos", continua o executivo. A empresa também fortalece a alta demanda de estrangeiros presos na América Latina. "Recebemos um grande número de solicitações de cidadãos europeus proibidos de voar na América do Sul. Juntamente com as autoridades locais, construímos corredores especiais e permissões temporárias para permitir que eles cheguem aos seus destinos finais", completou o CEO.

Ao analisar o segmento de clientes internacionais que solicitaram voos para/do Brasil, o número de pedidos da Flapper nos primeiros três meses de 2020 obteve alta de 69%, comparado com mesmo período de 2019. Jatos executivos de longo alcance e aviões de linhas aéreas dominaram a demanda, respondendo por mais de 50% de todos os pedidos.

Os voos aeromédicos e de turistas e empresários brasileiros que retornam da Europa, EUA e Peru são, particularmente, populares e correspondem a mais da metade de todos os pedidos internacionais. Cuzco-São Paulo e Lima-São Paulo foram as rotas internacionais mais cotadas, enquanto São Paulo-Rio de Janeiro continuou sendo a rota doméstica mais popular.

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