Beatrice Teizen   |   12/08/2021 14:28

Entidades do setor debatem retomada da aviação com MInfra

Participaram do encontro representantes da Iata, da Abear, da Alta e da JURCAIB

As associações que representam empresas do setor aéreo reuniram-se ontem (11), com o Ministério da Infraestrutura (MInfra), para discutir o atual cenário da aviação comercial no Brasil e medidas que podem contribuir para a retomada definitiva do setor. A iniciativa tem como objetivo garantir os elementos necessários a estimular competitividade, investimentos e um arcabouço regulatório que permita ao País restabelecer a conectividade no mercado doméstico e internacional.

Divulgação/MInfra
Marcelo Pedroso (Iata), José Ricardo Botelho (Alta), Eduardo Sanovicz (Abear), Dany Oliveira (Iata), Marcelo Sampaio (MInfra), Juliano Noman (Anac) e Ronei Glanzmann (SAC)<br/>
Marcelo Pedroso (Iata), José Ricardo Botelho (Alta), Eduardo Sanovicz (Abear), Dany Oliveira (Iata), Marcelo Sampaio (MInfra), Juliano Noman (Anac) e Ronei Glanzmann (SAC)
Participaram do encontro representantes da Iata, da Abear, da Alta e da Junta dos Representantes das Companhias Aéreas Internacionais no Brasil (JURCAIB). A reunião foi coordenada pelo secretário executivo do Ministério, Marcelo Sampaio, com a participação do secretário nacional de Aviação Civil (SAC), Ronei Glanzmann, e do diretor-presidente da Anac, Juliano Noman.

"Trata-se de um momento único, em que as entidades que representam as empresas aéreas buscam trazer ao MInfra as contribuições do setor para o momento de retomada que vivemos, sempre alinhadas às melhores práticas mundiais. Temos os mesmos objetivos de desenvolvimento da aviação no Brasil, que permitam ao País cada vez mais viabilizar os benefícios sociais e econômicos que a indústria aérea pode proporcionar", afirmou o diretor da Iata no Brasil, Dany Oliveira.

Na ocasião, também foram discutidas iniciativas junto ao Congresso Nacional para viabilizar na análise do PL 2337/21. A aprovação de uma emenda que afaste qualquer risco à capacidade de retomada do setor a partir de 2022, frente um dispositivo do projeto que propõe um aumento de carga tributária gerado pela revogação de regimes fiscais que hoje alinham o Brasil ao cenário internacional, abrangendo a importação de aeronaves e de partes e peças sem similar nacional, essenciais para a manutenção periódica das frotas utilizadas no transporte aéreo.

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