Victor Fernandes   |   12/05/2022 16:32

Azul atribui melhor 1º trimestre da história a sua malha abrangente

Receita operacional total da companhia no 1T22 foi de R$ 3,2 bilhões, 25,6% acima do 1T19

PANROTAS / Da Redação
A receita operacional total no 1T22 foi de R$ 3,2 bilhões, 25,6% acima do 1T19
A receita operacional total no 1T22 foi de R$ 3,2 bilhões, 25,6% acima do 1T19
A Azul anunciou seus resultados do primeiro trimestre de 2022 (1T22) na última segunda-feira (9), revelando recorde histórico de receitas do primeiro trimestre. A receita operacional total no 1T22 foi de R$ 3,2 bilhões, um aumento de 74,9% comparado ao 1T21 e 25,6% acima do 1T19. Este foi o segundo trimestre consecutivo com receita líquida acima dos níveis pré-pandemia, mesmo com o impacto da variante ômicron na operação. Nesta semana, a Azul realizou uma teleconferência para repercutir os resultados e contou com a participação de David Neeleman, fundador da Azul; John Rodgerson, CEO; Alex Malfitani, CFO; e Abhi Shah, diretor de Receita.

"Continuamos atendendo e conectando o Brasil como nunca antes por meio de nossa rede e frota diversificada, chegando a 151 destinos, um adição impressionante de mais de 35 destinos em relação a 2019. Em 1990, houve atendimento comercial para 218 cidades do Brasil, então, temos muito mais para agregar no futuro. Com o tempo, esses e outros novos destinos adicionarão uma demanda considerável à nossa rede apoiando ainda mais nossa trajetória de crescimento. Uma das vantagens competitivas da Azul é sua amplitude de rede. Embora possamos ter perdido algum tempo durante a pandemia, nossa crença nunca foi mais forte que o Brasil é e continua sendo um mercado em crescimento, e a Azul traz ingredientes únicos para permitir esse crescimento", afirmou Neeleman.

Na sequência, Rodgerson afirmou que os resultados dão uma indicação sobre a força da aérea e por que estão tão confiantes em seguir em frente. "David já mencionou sobre nossa demanda de lazer. Encerramos março com nove meses consecutivos acima dos níveis de 2019, e continua a melhorar. Isso mostra claramente que esta não era apenas uma demanda reprimida. Essa é a capacidade de crescimento do mercado brasileiro, mais clientes encontrando novos e convenientes horários, conexões em mais destinos dentro da Azul, o que lhes dá mais motivos para viajar. Seja por lazer ou trabalho de em qualquer lugar, estamos vendo um novo e maior padrão sustentado de demanda e certamente trazendo 35 novas cidades ajudam a sustentar esse crescimento", explicou o CEO.

Divulgação

PROJEÇÕES PARA 2022 E 2023

Com base nos resultados do último trimestre e informações disponíveis, a Azul também divulgou suas projeções para o ano todo de 2022 e 2023. Confira abaixo.

  1. Azul espera aumentar a capacidade em aproximadamente 10% em 2022 em comparação com 2019;
  2. Espera aumentar o RASK em mais de 20% no ano de 2022 em comparação com 2019;
  3. Estima gerar EBITDA em 2022 de R$ 4 bilhões e EBITDA em 2023 de R$ 5,5 bilhões;
  4. A aérea espera terminar 2022 com alavancagem calculada como dívida líquida/EBITDA dos últimos doze meses, começando com um 5, incluindo caixa e equivalentes de caixa, investimentos de curto prazo e contas a receber.

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