Tráfego aéreo de novembro beira os 16 milhões na América Latina
O número foi o mais alto anotado na região desde o início da pandemia, em março

Brasil, Colômbia e México puxam a fila da região como os mercados que mais impulsionaram a recuperação. Cerca de 4,7 milhões de passageiros viajaram dentro do Brasil, 42% a menos que em novembro de 2019. No México, as companhias aéreas movimentaram 2,9 milhões de passageiros domésticos, 37% a menos do que os 4,6 milhões transportados no mesmo mês do an anterior. Já na Colômbia, a redução foi de 61% com quase um milhão de passageiros viajando no país.
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“O tráfego doméstico regional foi responsável por quase 70% do tráfego total de novembro, com 10,7 milhões de passageiros, uma redução de 48% em relação a 2019. É importante notar que o tráfego doméstico não é afetado por requisitos que reduzem a demanda, como testes PCR ou quarentenas, revigorando os mercados internos”, comenta o CEO da Alta, José Ricardo Botelho.
Botelho ressalta ainda que recentes medidas anunciadas por países que estavam com suas fronteiras abertas e irrestritas e que voltam a impor barreiras para a entrada de estrangeiros podem ter sérios impactos sobre a recuperação do setor aéreo.