Da Redação   |   01/08/2019 13:57

Jordânia: saiba como vender o oásis do Oriente Médio

Representante do país no Brasil, ela deu dicas práticas para montar um roteiro pelo destino do Oriente Médio, que vai muito além da cidade arqueológica de Petra


Emerson Souza
Thelma Lavagnoli, da PANROTAS, e Gisele Abrahão, da GVA, no Trocando Ideia
Thelma Lavagnoli, da PANROTAS, e Gisele Abrahão, da GVA, no Trocando Ideia
Escritório de comunicação e marketing do Turismo da Jordânia no Brasil desde fevereiro, a Global Vision Access (GVA) é dirigida por Gisele Abrahão. Ela é a convidada da última edição do Trocando Ideia, programa interativo da PANROTAS. Ao longo dos 40 minuto, a profissional deu dicas sobre o planejamento de uma viagem pelo País.

O programa começou com um panorama geral da Jordânia, destino do Oriente Médio, que tem o árabe como língua oficial (veja a partir do 2:31). Na sequência, Gisele falou sobre desmistificar a ideia de zona perigosa e conflitos (a partir de 5:14), pois a Jordânia é um oásis da região.

E a profissional logo lembrou aos agentes de viagens que Jordânia é um destino diverso em relação a experiências turísticas: “é completo com natureza, aventura, gastronomia...”, afirma (a partir de 6:46 no player). Segundo ela, a paisagem é diferente em cada região do país, tudo muda a cada 30 minutos de deslocamento e, justamente por isso, o país rende um roteiro de carro de, pelo menos, uns dez dias.

Dentre as atrações mais famosas, Petra é uma cidade arqueológica e patrimônio da Unesco. Para Gisele, a fama é justificada, afinal, o lugar, conhecido também como Cidade Rosa pela coloração das pedras, "é incrível". Mas é preciso deixar evidente que a Jordânia muito além deste cartão-postal (no player, a partir de 8:50). Mais adiante, a pauta foi a região do Mar Morto que tem estrutura hoteleira recente, com até 10 anos, ou seja, tudo ainda está novinho (a partir de 26:15).

QUESTÕES PRÁTICAS
Capital da Jordânia, Amã é a principal porta de entrada do país. Não há voos diretos entre o Brasil e o destino, então é preciso fazer conexões, geralmente em destinos da Europa. Visto é necessário e pode ser tirado no aeroporto de lá. Outra opção é já resolver esta burocracia ainda no Brasil, por meio do Consulado de São Paulo. (a partir de 32:50 no player).

Confira a entrevista na íntegra pelo player abaixo:


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