Brasileiros buscam informações sobre seus próximos destinos nas redes sociais, diz estudo
Facebook, Instagram, Twitter e TikTok são as fontes mais relevantes, segundo pesquisa do MTur e da Nexus

Um recente estudo feito pelo Ministério do Turismo em parceria com a empresa Nexus revelou que os brasileiros preferem buscar informações sobre a próxima viagem nas redes sociais.
A pesquisa mostra que 49% dos consultados consideram plataformas como Facebook, Instagram, Twitter e TikTok as fontes mais relevantes de dados na hora de planejar uma viagem pelo Brasil, mas que a tradicional indicação de amigos e familiares também mantém a sua força, sendo o principal recurso para 45% dos entrevistados.
Perfil do brasileiro que utiliza as redes sociais para buscar viagens
O perfil predominante do viajante que mais utiliza redes sociais para inspirar novas viagens é:
- De jovens (63% têm de 16 a 24 anos de idade);
- Do sexo feminino (52%) e
- Com ensino superior (59%).
Além das plataformas digitais e do “boca a boca”, os consultados revelaram que também buscam informações em sites e blogs especializados na área de Turismo (21%), bem como agências de viagens/operadoras turísticas (20%).
Destinos favoritos dos brasileiros
Para os brasileiros entrevistados pelo estudo, as belezas naturais da região Nordeste do Brasil estão no topo da lista. Lideram o ranking de lugares que mais despertam o interesse dos brasileiros para uma futura viagem:
- Fernando de Noronha (PE)
- Porto de Galinhas (PE) e
- Lençóis Maranhenses (MA)
Na sequência, aparecem destinos a exemplo de Salvador (BA), Gramado (RS), Foz do Iguaçu (PR) e Maragogi (AL), mostrando a força da diversidade dos atrativos nacionais. Em relação às experiências de viagem, o Turismo de sol e praia é o preferido de 62% dos brasileiros, seguido pelo Turismo religioso/espiritual (18%) e por cultural/histórico (14%).
Sobre a Pesquisa
O levantamento “Turismo no Brasil – Tendências e Percepções” foi realizado pela empresa Nexus, a pedido do Ministério do Turismo, entre os dias 9 e 15 de agosto de 2025. Foram realizadas 2.503 entrevistas domiciliares com cidadãos a partir de 16 anos nas 27 Unidades da Federação. A margem de erro do estudo é de dois pontos percentuais, com um intervalo de confiança de 95%.