Marcos Martins   |   20/06/2018 11:08

Rede Selina investe US$ 60 milhões para abrir 40 hotéis no Brasil

Grupo anuncia hotel no Rio de Janeiro e deve expandir para São Paulo e Florianópolis ainda em 2018

Divulgação/ Selina
Grupo planeja atuação em 40 localidades brasileiras nos próximos anos
Grupo planeja atuação em 40 localidades brasileiras nos próximos anos
A Selina, rede de hospitalidade e coworking, chega ao Brasil com seu primeiro hotel em Copacabana, no Rio de Janeiro, a ser inaugurado ainda este ano.

Com planos de expansão em todo o País, o grupo também espera abrir unidades em São Paulo e Florianópolis em 2018. A empresa está em busca de parcerias para comprar imóveis que irão envolver investimentos de terceiros.

Com a primeira unidade carioca, a Selina inicia o projeto brasileiro que contempla 40 localidades em todo o Brasil em cinco anos, o que significa a disponibilidade de dez a 15 mil leitos em investimento de US$ 60 milhões.

Desde 2014, a empresa lançou 25 propriedades na América Latina e no Caribe em locais que vão desde praias de surfe e retiros na selva até centros urbanos e cidades históricas.

"Pretendemos crescer em todo o Brasil, de grandes cidades urbanas a pequenas cidades de praia, selvas, montanhas e florestas. O Brasil é um dos países mais diversos do mundo, por isso estamos entusiasmados com os tipos de experiências que podemos oferecer", afirma o vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios da Selina, Steven O'hayon.

MODELO DE NEGÓCIO

Cada local da Selina é modelado em torno de três pilares principais: Nômade, que inclui acomodações exclusivas, coworking e espaços comuns, como centros de bem-estar e cinemas; Explore, um concierge de viagens e operador turístico que conecta os hóspedes com as melhores experiências em cada local; e Playground, com programação que muda em cada unidade, trabalhando diferentes conceitos de alimentos e bebidas, shows e exposições de arte, incluindo workshops e conferências.

A estratégia de crescimento rápido da Selina trata-se da busca de infraestrutura hoteleira existente e aluguel a longo prazo para a sua operação, com um investimento relativamente baixo e mais agilidade no início das operações. Cada propriedade requer uma equipe que varia entre 20 e 40 pessoas. O grupo ainda recruta profissionais brasileiros e deve empregar entre 300 e 400 pessoas até 2020.

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