Renato Machado   |   12/06/2019 11:16   |   Atualizada em 12/06/2019 11:17

Diversificada, Best Western celebra sua onipresença com 16 marcas

Desde fevereiro a Best Western Hotels & Resorts ganhou corpo com a aquisição da rede Worldhotels, posicionada nos segmentos de luxo e ultraluxo


Renato Machado
Matt Teixeira, diretor de Vendas Internacionais da Best Western
Matt Teixeira, diretor de Vendas Internacionais da Best Western

ANAHEIM - Desde fevereiro a Best Western Hotels & Resorts ganhou corpo com a aquisição da rede Worldhotels, posicionada nos segmentos de luxo e ultraluxo, e detentora de um portfólio com mais de 300 propriedades ao redor do mundo - com forte presença nos mercados asiático e europeu.


Nos Estados Unidos, a Worldhotels possui 31 hotéis divididos entre suas três marcas: Distinctive (upscale), Elite (upper upscale) e Luxury (luxo). Com a adesão dos novos produtos, aliás, a Best Western Hotels & Resorts têm agora sob sua tutela 16 marcas - no total, são 4,5 mil propriedades e 40 mil membros em seu programa de fidelidade, o Best Western Rewards.

“A gente está feliz em mostrar que hoje a Best Western pode oferecer produtos que vão desde o econômico ao luxo, passando por todas as especificidades que o mercado nos impõe”, comentou a gerente de Relações Públicas, Katie Ray. “São poucas as redes que conseguem estar tão presentes dessa forma”, reforça a gerente de Marketing, Courtney McCurry.


Segundo o diretor de Vendas Internacionais da Best Western Hotels & Resorts, Matt Teixeira, as reservas de brasileiros em propriedades nos Estados Unidos mantêm os patamares do ano passado, resultado que Teixeira credita às flutuações do dólar e as consequentes variações em passagens aéreas. “Ainda assim a gente percebe um crescimento em mercados importantes na Europa, em países como Espanha e França”, comemora, citando um aumento médio de 5% no continente.


“O Brasil segue sendo um mercado muito importante para nós, mas a situação política tem sido uma preocupação”, alerta. Para o diretor, a instabilidade “afeta o consumo do brasileiro, as coisas não andam”. “Se o dólar sobe, o brasileiro segura. De qualquer forma ele vai viajar, mas isso altera o momento da reserva, mexe com a confiança do mercado”, resume.


Renato Machado
Courtney McCurry e Katie Ray, da Best Western Hotels & Resorts
Courtney McCurry e Katie Ray, da Best Western Hotels & Resorts
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