Beatrice Teizen   |   24/08/2020 10:36

Hotelaria da América do Sul e Central tem ligeira melhora

Níveis de ocupação absoluta e receita por quarto disponível foram os mais baixos já registrados em julho

A indústria hoteleira da América do Sul e Central relatou uma ligeira melhora mês a mês, mas baixo desempenho geral, de acordo com dados de julho da STR. Os níveis de ocupação absoluta e receita por quarto disponível foram os mais baixos para qualquer mês de julho no banco de dados da região.

Unsplash/João Marcelo Martins
Indústria hoteleira da América do Sul e Central relatou uma ligeira melhora mês a mês, mas baixo desempenho geral, de acordo com dados de julho da STR
Indústria hoteleira da América do Sul e Central relatou uma ligeira melhora mês a mês, mas baixo desempenho geral, de acordo com dados de julho da STR
Em comparação com o mesmo período do ano passado, a ocupação das regiões caiu 68,6%, a taxa média diária diminuiu 33,8%, registrando US$ 53,40, e a RevPAR sofreu uma queda de 79,2%, sendo de US$ 10,13.

No Brasil, a taxa de ocupação caiu 71,7% (sendo de 17% em julho de 2019), a taxa média diária apresentou uma diminuição de 28,1%, a R$ 208,61, e a receita por quarto disponível despencou 79,6%, indo para R$ 35,47. Segundo a STR, as métricas do País subiram em relação ao mês anterior, mas a ocupação absoluta e os níveis de RevPAR foram os mais baixos já vistos no mês analisado.

Já no Peru, a ocupação registrada foi de -24,7%, em comparação aos 47,5% em julho do ano anterior. A taxa média diária sofreu uma queda de 54,8%, sendo de 185 soles, e a RevPAR diminuiu 65,9%, registrando 87,90 soles.

Embora a ocupação tenha sido ligeiramente inferior a junho, o Peru continua apresentando o nível de ocupação mais alto da região devido a iniciativas do governo. Além disso, os níveis da taxa diária e RevPAR foram os mais baixos para qualquer mês registrado no banco de dados do país.

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