Karina Cedeño   |   26/10/2022 13:00

Coris ajuda agentes a argumentar sobre seguro viagem

Campanha da empresa ajuda agentes e corretores a apresentarem os melhores argumentos de venda


Dreamstime
O intuito é ajudar agentes de viagens e corretores a orientar seus clientes sobre a importância do produto
O intuito é ajudar agentes de viagens e corretores a orientar seus clientes sobre a importância do produto
A Coris lançou uma campanha para ajudar agentes de viagens e corretores a apresentarem os melhores argumentos de venda a seus clientes. Para isso, preparou uma série de testemunhos, sendo o primeiro de Cristiano Lobo, turista brasileiro que precisou acionar o seguro viagem após um grave diagnóstico de pneumonia durante as férias na Europa.

Em julho deste ano, ele e sua esposa, Patrícia Lobo, embarcavam no Aeroporto Internacional de Salvador para férias românticas na Itália. Durante o voo, ele começou a sentir febre e, ao desembarcar em Roma, a primeira parada foi o hospital, onde foi internado imediatamente e por lá permaneceu por 16 dias. “Nunca imaginei que um imprevisto desta magnitude nos impediria de aproveitar a tão esperada viagem”, lembra o turista.

O casal viajava com seguro viagem Coris, que resolveu toda burocracia junto ao hospital, arcou com todos os valores e enviou um médico para acompanhar o casal no retorno ao Brasil. Este serviço, chamado Repatriação Sanitária, é pouco conhecido e trata-se da cobertura do transporte médico do segurado caso seja necessário retorno imediato para seu país de origem por conta de enfermidade ou acidente.

De acordo com o diretor médico da Coris, Jorge Kalil, ficar doente durante a viagem não é incomum. “O estresse da viagem, juntamente com o jet lag, pode sobrecarregar o sistema imunológico do viajante e torná-lo mais suscetível a resfriados e outras doenças respiratórias. O viajante ainda pode ter alguma lesão em decorrência de atividades físicas, ter uma infecção de origem alimentar, desencadear sintomas como dor de estômago, tontura e dores de cabeça, entre outras doenças”, comenta.

Por todos esses motivos, Kalil recomenda a contratação do seguro viagem para qualquer tipo de viagem. “Só assim o segurado sabe que, no caso de imprevistos como o de Cristiano, poderá retornar ao país da forma mais estruturada e assistida possível”, reforça.

Para o CEO da Coris, Luiz Gustavo Costa, esse é apenas um dos casos que servem como alerta para que profissionais possam orientar seus clientes sobre a importância do seguro viagem. “Infelizmente, ninguém está livre de passar por uma situação dessas, que pode acontecer por diversos fatores. Procurar um hospital ou encontrar um bom médico em um local desconhecido é como apostar na loteria. Por isso, cabe ao agente de viagens e ao corretor de seguros explicarem sobre a contratação de uma empresa especialista. A Coris tem mais de 30 anos de experiência no mercado e recomendamos indicar aos passageiros uma cobertura de acordo com o perfil da viagem e do cliente”, aconselha.

O seguro viagem é item obrigatório para turistas brasileiros que desejam viajar à Europa, sendo exigida uma cobertura mínima de 30 mil euros de despesas médicas e hospitalares. No entanto, a Coris sugere aos agentes e corretores que recomendem a seus clientes viajar com um plano maior (a partir de 100 mil euros) para cobertura de qualquer imprevisto.

Veja o testemunho completo de Cristiano Lobo no vídeo abaixo:



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