Vinicius Novaes   |   01/06/2020 12:17   |   Atualizada em 01/06/2020 12:18

O que podemos aprender com a retomada na China? Veja os vídeos

PANROTAS conversou com três brasileiros que trabalham no país, o primeiro epicentro da covid-19

Primeiro epicentro da pandemia do novo coronavírus, a China está retornando, aos poucos, as suas atividades turísticas. E com o objetivo de entender melhor como está sendo esse retorno, a PANROTAS ouviu três brasileiros que trabalham no país.

Wikicommons
Escritor, professor de Finanças e Economia da New York University (NYU) Shanghai, em Xangai, na China, e da Fundação Dom Cabral aqui no Brasil, e um dos influencers mais ativos no Twitter (@RodZeidan), com vários fios (ou threads) sobre assuntos que vão das privatizações no Brasil à economia na China, Rodrigo Zeidan foi o primeiro profissional a conversar com o CEO da PANROTAS, José Guilherme Alcorta, e com o editor-chefe e CCO, Artur Luiz Andrade.


DANI TASSY
A guia de Turismo e blogueira de viagens Dani Tassy (@danitassy) também foi entrevistada na série “O que podemos aprender com a China nessa retomada?”. Ex-comissária da Tam, nascida em Andradina (SP), ela foi para a China aprender mandarim, trabalhou em restaurante e se apaixonou pela atividade de mostrar Beijing e todo o país aos brasileiros.

Na entrevista, ela contou sobre o dia a dia durante a pandemia, sobre o controle chinês para conter a doença e as perspectivas de trabalho no país, onde o Turismo doméstico já retoma as atividades.


AUGUSTO GRAU
Augusto Grau, de 25 anos, trabalha em um dos restaurantes do Grand Hyatt Hong Kong. Ele contou como o destino, separado da China continental mas cada vez mais comandado pelo governo chinês, lidou com o início e o auge da crise e a retomada pós-pandemia.

Novos protocolos, criatividade no atendimento ao público, a força do segmento doméstico, os pacotes com desconto para hospedagem e alimentação e a segurança de hóspedes e colaboradores foram alguns dos assuntos do bate papo.


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