Beatrice Teizen   |   20/07/2020 11:26

OMT enfatiza necessidade de ações concretas para recuperação

Mesmo que um número crescente de turistas esteja atravessando fronteiras, não é hora de complacência

Em toda a Europa, o reinício responsável do Turismo está em andamento. Mas, mesmo que um número crescente de turistas esteja atravessando fronteiras e as empresas estejam abrindo novamente, não é hora de complacência. Diante disso, a Organização Mundial do Turismo volta a enfatizar que palavras de apoio não são suficientes para a recuperação do setor e, sim, ações concretas.

Divulgação / OMT
Zurab Pololikashvili, da OMT
Zurab Pololikashvili, da OMT
Para a OMT, isso significa apoiar os estados-membros e a indústria turística em geral, à medida que se adapta e faz a transição para um futuro mais resiliente e sustentável. Em uma visita de uma delegação da entidade às Ilhas Canárias, ao convidar membros da mídia, líderes do setor privado e político, o órgão mostrou que o retorno do Turismo pode ser gerenciado com segurança e responsabilidade, priorizando a saúde e, ao mesmo tempo, mantendo empregos e promovendo a recuperação econômica.

“Ao olharmos para o futuro, no entanto, também devemos fazer uma pausa para refletir sobre o terrível custo humano da pandemia. Esta semana, tive a honra de me juntar a Sua Majestade o Rei Felipe VI, ao lado do Primeiro Ministro Pedro Sánchez e convidados, em um evento para homenagear aqueles que perderam a vida para a covid-19 na Espanha. A presença de figuras de alto nível foi testemunha da solidariedade internacional que caracterizou nossa resposta a essa pandemia. Também representou uma oportunidade para todos nós expressarmos nossa gratidão aos profissionais de saúde que trabalharam – e continuam a trabalhar – na linha de frente”, diz o secretário-geral da OMT, Zurab Pololikashvili.

A entidade oferece todo o apoio à Espanha, assim como a todos os outros estados-membros, e continuará a trabalhar em estreita colaboração com o governo para garantir que o Turismo cumpra seu potencial único como ferramenta de recuperação econômica e coesão social.

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