Artur Luiz Andrade   |   07/01/2022 16:42   |   Atualizada em 07/01/2022 16:58

Entidades pedem mobilização nas redes sociais pela MP do IRRF

Nova medida provisória precisa ser editada para contemplar também o Turismo


Arquivo PANROTAS
Magda Nassar, Roberto Ndelciu e Marco Ferraz
Magda Nassar, Roberto Ndelciu e Marco Ferraz
Marque os senadores, deputados federais, governadores de seu Estado. Marque os ministros e ministérios do Turismo, Infraestrutura, Casa Civil e Economia. Marque as associações que você apoia ou às quais é associado. Marque os grupos de influenciadores que podem fazer a diferença. Posicione-se nas redes. Repost e retransmita a matéria do Portal PANROTAS que explica a situação do setor.

Mostre que o Turismo precisa da MP do IRRF e que o setor emissivo também gera emprego e renda e equilibra a ocupação dos voos, para viabilizar as ligações aéreas que também trazem turistas ao País.

Turismo é investimento e o Brasil pode acabar sendo visto como um mercado onde não vale a pena investir, já que taxa em 25% as remessas ao Exterior, em um caso claro e absurdo de bitributação.

Entenda o caso, clicando aqui.

“Perderemos 30% dos negócios se esse imposto continuar”, afirmou Roberto Nedelciu, presidente da Braztoa. “Queremos isonomia (com os sites internacionais que vendem no Brasil). Queremos trabalhar”, acrescentou Magda Nassar. “As empresas internacionais estão preocupadas e isso vai travar a retomada do setor”, afirmou Marco Ferraz, da Clia. As três associações são as que negociaram diretamente com o governo o texto da MP, que deveria ter sido aprovada para o Turismo e o setor aéreo, mas acabou contemplando apenas o segundo.

Segundo essas entidades, há a possibilidade uma nova MP, para que o imposto seja reduzido a 6% este ano e em 2023. Isso depende de vontade política, da assinatura do presidente Jair Bolsonaro e de o governo ver que o imposto somente agrava a situação já difícil, por conta da pandemia, de agentes de viagens e operadores.

Estados Unidos, Colômbia, Reino Unido e Alemanha são os destinos que mais sofrem com o imposto, pois não têm acordo de bitributação com o Brasil (nos 35 países com acordo, o imposto sobre as remessas é considerado inválido, pois cobrado duas vezes).

Mobilize-se. O Turismo agradece. #SomosTodosTurismo

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