Lucas Borges Teixeira
1/13
Isabel Sarmiento, executiva comercial da Condor, Muriel Lourenço, da ChanceTour, Tarcia Xavier, da Estação Floresta, Priscila Ifanger, da Vereda, Sandra Cavalheiro, da Foco, Gilmara Garcia, da AD, e Marcia de Andrade, da Triunfo. Marcos Vinicius, da Abordo, à frente e André Lopes, da Diversa, ao fundo, à bordo do Inca Rail
Lucas Borges Teixeira
2/13
Tarcia Xavier, da Estação Floresta, Gilmara Garcia, da AD, Muriel Lourenço, da ChanceTour, e Priscila Ifanger, da Verena, a caminho de Machu Picchu pela Inca Rail, vagão com mais janelas em quase 360 graus para apreciar o caminho
Lucas Borges Teixeira
3/13
Gilmara Garcia, da AD, admira Machu Picchu. Por causa da superlotação, há um número máximo de entrada: entre 2,6 mil e 3 mil pessoas por dia e permanência limite de quatro horas por pessoa na visita. Os tours levam cerca de três horas. Como as pessoas geralmente vão no período da manhã, os guias locais dão a dica para ir à tarde. É possível entrar no complexo das 6h às 14h
Lucas Borges Teixeira
4/13
Lucas Borges Teixeira
5/13
Marcos Vinicius, da Abordo, Muriel Lourenço, da ChanceTour, Gilmara Garcia, da AD, Marcia de Andrade, da Triunfo, Priscila Ifanger, da Vereda, Vilma Huillca, guia da Condor, e Tarcia Xavier, da Estação Floresta, testam a acústica do Callanca, o antigo salão de festividades de Machu Picchu
Lucas Borges Teixeira
6/13
Marcos Vinicius, da Abordo, vê a trilha da Porta do Sol (Intipunku), uma rota alternativa de duas horas que leva a outras construções incas
Lucas Borges Teixeira
7/13
Tarcia Xavier, da Estação Floresta, e Sandra Cavalheiro, da Foco, à frente da Pedra Sagrada. Ao fundo, Marcos Vinicius, da Abordo, busca energias positivas da pedra. A área superior à direita é o único ponto que ela pode ser tocada
Lucas Borges Teixeira
8/13
As construções estão repletas de lhamas, que circulam livre e se alimentam da grama. Nas áreas não acessíveis há jararacas, cobras-corais e pumas, no alto das montanhas. Mas não há perigo
Lucas Borges Teixeira
9/13
Machu Picchu, uma das mais importantes cidades do Império Inca, começou a ser construída por volta de 1450, até ser abandonada quase 100 anos depois em meio à ocupação espanhola, que nunca achou o lugar. As construções só foram redescobertas em 1910 pelo pesquisador americano Hiram Bingham
Lucas Borges Teixeira
10/13
Entre Ollantaytambo e Machu Picchu, a ferrovia passa pelas montanhas e segue rente ao Rio Urubamba. É possível ir a Machu Picchu de dois jeitos: de trem, que leva uma hora e 40 minutos, ou por trilhas, que podem ser de quatro dias ou dois dias. Da cidade com o mesmo nome, leva-se 25 minutos de ônibus até as ruínas ou duas horas a pé
Lucas Borges Teixeira
11/13
Muriel Lourenço, da ChanceTour, e Marcia de Andrade, da Triunfo, na Casa do Inca, o imperador do povo quexua. Geralmente, ele ficava em Cusco, capital do império, mas tinha o próprio local na cidade, com dois quartos, uma “sala” e até banheiro com escoamento
Lucas Borges Teixeira
12/13
Marcos Vinicius, da Abordo, André Lopes, da Diversa, Sandra Cavalheiro, da Foco, Gilmara Garcia, da AD, Priscila Ifanger, da Vereda, Marcia de Andrade, da Triunfo, Muriel Lourenço, da ChanceTour, Tarcia Xavier, da Estação Floresta, e Isabel Sarmiento, executiva comercial da Condor, em Machu Picchu. No complexo arqueológico principal, são mais de 400 km de trilha, fora as opções das montanhas. Também há opções de acesso mais simples para pessoas com dificuldade de locomoção
Lucas Borges Teixeira
13/13
Priscila Ifanger, da Vereda, sente o magnetismo da Pedra do Sol, ponto mais alto de Machu Picchu. Ritual é feito ao esfregar a mão e colocar sobre a pedra, sem tocá-la. Dado alto fluxo, chão tem cedido um pouco no local e o governo estuda fechar o acesso a ele nas próximas semanas
Previous
Next