Agentes do RJ ouvem vantagens da Central de Negócios
Foi realizada ontem, na sede da Associação Brasileira de Agências de Viagens do Rio de Janeiro (Abav-RJ), a palestra sobre as Centrais de Negócios.
Foi realizada ontem, na sede da Abav-RJ, a palestra Centrais de Negócios no Setor de Agenciamento de Viagens, contemplada pelo Proagência Dois, em uma parceria da Abav e Sebrae Nacional.
Na ocasião, o gestor estadual de associativismo do Sebrae, Ricardo Amaral, e o consultor da instituição, José Antônio Pereira, apresentaram o modelo de Centrais de Negócios, que propõe a organização de agências de viagens com o objetivo de gerar negócios, ampliar mercado, compra, venda, entre outras operações, de forma conjunta.
“O associativismo é uma ferramenta muito poderosa para auxiliar pequenas empresas que tenham interesses comuns e estejam dispostas a realizar ações econômicas em conjunto”, ressaltou Amaral.
No encontro, Pereira afirmou que a substituição da visão individualista pela associativista resulta em diversos benefícios. Entre eles, a redução de custos operacionais, o aumento da rentabilidade e parcerias com associações de grupos comerciais de agências de viagens de outros países.
Já Amaral citou como vantagem do associativismo o aumento da competitividade das agências de viagens. Para o profissional, o modelo de Centrais de Negócios é uma exigência da competição acirrada que surgiu com a globalização. “Quem prefere caminhar sozinho pode estar fadado ao fracasso”, disse o gestor.
Segundo os profissionais, antes de iniciar o associativismo, é necessário um trabalho de fortalecimento de grupo. E o primeiro passo do Sebrae será trabalhar esse ponto com os interessados em participar de uma central de negócios. “Se o grupo não estiver fortalecido, chegará uma hora em que se dissolverá”, comentou Amaral.
O segundo passo consiste na aplicação de uma metodologia, que será ensinada ao grupo para garantir o sucesso do associativismo. Todo o processo de formação da Central de Negócios levará cerca de nove meses.
Na ocasião, o gestor estadual de associativismo do Sebrae, Ricardo Amaral, e o consultor da instituição, José Antônio Pereira, apresentaram o modelo de Centrais de Negócios, que propõe a organização de agências de viagens com o objetivo de gerar negócios, ampliar mercado, compra, venda, entre outras operações, de forma conjunta.
“O associativismo é uma ferramenta muito poderosa para auxiliar pequenas empresas que tenham interesses comuns e estejam dispostas a realizar ações econômicas em conjunto”, ressaltou Amaral.
No encontro, Pereira afirmou que a substituição da visão individualista pela associativista resulta em diversos benefícios. Entre eles, a redução de custos operacionais, o aumento da rentabilidade e parcerias com associações de grupos comerciais de agências de viagens de outros países.
Já Amaral citou como vantagem do associativismo o aumento da competitividade das agências de viagens. Para o profissional, o modelo de Centrais de Negócios é uma exigência da competição acirrada que surgiu com a globalização. “Quem prefere caminhar sozinho pode estar fadado ao fracasso”, disse o gestor.
Segundo os profissionais, antes de iniciar o associativismo, é necessário um trabalho de fortalecimento de grupo. E o primeiro passo do Sebrae será trabalhar esse ponto com os interessados em participar de uma central de negócios. “Se o grupo não estiver fortalecido, chegará uma hora em que se dissolverá”, comentou Amaral.
O segundo passo consiste na aplicação de uma metodologia, que será ensinada ao grupo para garantir o sucesso do associativismo. Todo o processo de formação da Central de Negócios levará cerca de nove meses.