Felipe Niemeyer   |   01/07/2009 00:13

Delta promove o primeiro Top 10 no Rio de Janeiro

A Delta Airlines promoveu hoje, na Casa Julieta de Serpa, no Rio de Janeiro, o primeiro Top 10 específico para o mercado carioca.

A Delta Airlines promoveu agora a noite, na Casa Julieta de Serpa, no Rio de Janeiro, o primeiro Top 10 específico para o mercado carioca. Foram reconhecidas as operadoras e consolidadoras que mais venderam bilhetes da Delta em 2008. As empresas premiadas foram a AIT, CWT, Elitravel, Flytour, Gapnet, High Light, ITS, Net Price, New It e Volare.

Segundo a gerente da Delta no Rio de Janeiro, Mônica Neves, o mercado do Rio merecia um evento específico, uma vez que em São Paulo acontecem todos os anos do Top Skyteam. As empresas reconhecidas no Top 10 representaram 70% do faturamento da Delta no Rio em 2008.

Na ocasião, o vice presidente da Delta para a América Latina e Caribe, Christophe Didier, disse que, em um momento em que a Delta cortou capacidade a nível mundial, na América do Sul e no Caribe a empresa está abrindo novos voos. De acordo com ele, a empresa considera o Brasil estratégico e vai continuar participando do processo de rateio de novas frequências que venham a ser abertas dentro do acordo bilateral. Para 2010 está prevista a abertura de 21 novas frequências entre o Brasil e os Estados Unidos.

“O Brasil é uma prioridade. O País deixou de ser só o Rio e São Paulo para nós há muito tempo. Consideramos o seu tamanho continental e temos que servi-lo como tal. Considerando que já oferecemos voos de cinco capitais brasileiras e, em dezembro, começamos a operar a rota Brasília-Atlanta”, disse Didier. Ainda de acordo com ele, a Delta está aproveitando a fusão com a Northwest – que a transformou na maior empresa aérea do mundo, atendendo um total 382 destinos (contra uma média de 280 das concorrentes) – como uma oportunidade para oferecer maior capilaridade para distribuição a partir de novos hubs, principalmente para a região da Ásia, México e Caribe.

Segundo o executivo, a Delta registrou prejuízo nas operações globais no 1º semestre de 2008. “Só com a gripe A (H1N1), tivemos uma perda de US$ 250 milhões”, disse. “Mas a América Latina e o Caribe continuam sendo mercados rentáveis”, acrescentou, destacando que o comportamento do mercado ainda depende muito da evolução da gripe no mundo e do preço do petróleo.

Veja fotos do evento clicando no link do álbum acima.

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