Roberta Queiroz   |   11/10/2016 11:57

Cruzeiristas dos EUA passam a “trocar” Europa por Alasca

As linhas de cruzeiro no Alasca tiveram seu melhor verão em sete anos de história e, se depender do planejamento das armadoras, o próximo será melhor. O destino tem sido um dos principais beneficiados com a crise migratória na Europa, principalmente, em rela&c

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As linhas de cruzeiro no Alasca tiveram seu melhor verão em sete anos de história e, se depender do planejamento das armadoras, o próximo será melhor. O destino tem sido um dos principais beneficiados com a crise migratória na Europa, principalmente, quando o mercado emissor se trata dos Estados Unidos.

Segundo uma franqueada da Cruise Planners em Orlando, Kathleen Peters, os norte-americanos estão começando a trocar os cruzeiros da Europa pelos do Alasca. Um sinal dessa transição é o registro do milionésimo viajante que desembarcou no Alasca no último dia 22 de setembro.

Companhias marítimas como a Royal Caribbean investiram mais nas embarcações ao longo de 2016. Estreante e com estrutura capaz de carregar até 3.840 passageiros, o Explorer of the Seas foi o maior navio a trafegar pelas rotas do Alasca até então. A aposta, inclusive, elevou a capacidade da Royal em 12%.

O presidente da Clia Alasca, John Binkley, destacou a construção de um novo cais para atender a demanda, o Juneau, a partir de um investimento de US$ 54 milhões. “Você não se sentirá em um porto. Você se sentirá em um ambiente comum do Alasca”, garantiu Brinhley, lembrando que a primeira fase do Juneau já está concluída. "É possível que em 2018 a gente possa receber navios ainda maiores e, assim, receber mais turistas”, sinalizou.


*Fonte: Travel Weekly

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