Lucro do Grupo CVC foi de R$ 203 milhões em 2015
A operadora CVC vendeu R$ 5,2 bilhões no ano passado, crescimento de 6% sobre 2014 (em reservas embarcadas o crescimento foi de 12%, totalizando R$ 5,21 bilhões). O lucro líquido da empresa cresceu 13,5%, chegando a R$ 165,5 milhões.
A operadora CVC vendeu R$ 5,2 bilhões no ano passado, crescimento de 6% sobre 2014 (em reservas embarcadas o crescimento foi de 12%, totalizando R$ 5,21 bilhões). O lucro líquido da empresa cresceu 13,5%, chegando a R$ 165,5 milhões. Contando a participação da Submarino Viagens e da Rextur Advance, o lucro foi de R$ 203,6 milhões (+17%).
As sinergias com as duas empresas adquiridas em 2015 resultaram em economia de R$ 32 milhões, R$ 25 milhões dos quais com a demissão de 89 funcionários da Submarino Viagens (24%) e 90 da Rextur Advance (14%). Sinergias com contratos chegaram a R$ 3 milhões e com impostos R$ 4 milhões.
Segundo o balanço da CVC, o share da operadora no total de despesas com viagens do País subiu para 12,7% (+6%) e as vendas domésticas aumentaram para 69% do total. O tíquete médio ficou em R$ 1.367, estável em relação a 2014 (apenas -0,9%). A venda de resorts cresceu 16% e a venda de hotelaria na Submarino Viagens e na Rextur Advance foi destacada por seu crescimento acelerado. A RA teve receita de R$ 2,9 bilhões no ano passado e a Submarino de R$ 500 milhões, ficando o Grupo CVC com um total de R$ 8,15 bilhões, apesar de as aquisições terem sido feitas apenas no segundo semestre; portanto, o valor é apenas a título ilustrativo do valor do grupo.
A meta da CVC é abrir mais 300 lojas até 2018 e aumentar as sinergias com as duas empresas (que se mudam para Santo André nas próximas semanas). O canal agências independentes cresceu 7,4% na CVC, o segundo maior índice entre os canais de vendas, perdendo apenas para os 15,6%% do on-line. A CVC transportou 3,8 milhões de passageiros no ano passado, crescimento de 12.7%.
As sinergias com as duas empresas adquiridas em 2015 resultaram em economia de R$ 32 milhões, R$ 25 milhões dos quais com a demissão de 89 funcionários da Submarino Viagens (24%) e 90 da Rextur Advance (14%). Sinergias com contratos chegaram a R$ 3 milhões e com impostos R$ 4 milhões.
Segundo o balanço da CVC, o share da operadora no total de despesas com viagens do País subiu para 12,7% (+6%) e as vendas domésticas aumentaram para 69% do total. O tíquete médio ficou em R$ 1.367, estável em relação a 2014 (apenas -0,9%). A venda de resorts cresceu 16% e a venda de hotelaria na Submarino Viagens e na Rextur Advance foi destacada por seu crescimento acelerado. A RA teve receita de R$ 2,9 bilhões no ano passado e a Submarino de R$ 500 milhões, ficando o Grupo CVC com um total de R$ 8,15 bilhões, apesar de as aquisições terem sido feitas apenas no segundo semestre; portanto, o valor é apenas a título ilustrativo do valor do grupo.
A meta da CVC é abrir mais 300 lojas até 2018 e aumentar as sinergias com as duas empresas (que se mudam para Santo André nas próximas semanas). O canal agências independentes cresceu 7,4% na CVC, o segundo maior índice entre os canais de vendas, perdendo apenas para os 15,6%% do on-line. A CVC transportou 3,8 milhões de passageiros no ano passado, crescimento de 12.7%.
