Nesta semana, especulações começaram a sondar o futuro do Airbnb. Analistas afirmaram que a plataforma pode estar se preparando para uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) com o objetivo de vender ações para pessoas comuns.

Recentemente, a empresa de San Francisco recebeu um aporte de US$ 1 bilhão de um grupo de credores formado por poderosos como o Bank of America e o Citigroup. De acordo com o Wall Street Journal, o Airbnb já recebeu US$ 2,3 bilhões em capital e ultrapassou a marca de dois milhões de anúncios em todo o mundo.

A necessidade de crédito, a oposição da indústria hoteleira e uma lei recém aprovada por legisladores de Nova York estão entre os argumentos dos especuladores. “Não é surpreendente. Se você decide fazer um IPO é porque a maré está virando”, considerou o pesquisador, David Loeb.

Se confirmada, a lei nova-iorquina irá impossibilitar a existência do Airbnb, já que proíbe a propaganda de unidades de aluguel de curto prazo em edifícios ou unidades habitacionais pela cidade. A propaganda inclui "qualquer forma de comunicação", incluindo e-mail, revistas, jornais, sites, mensagens de texto, televisão e rádio.

*Fonte: Travel Weekly