A Air New Zealand acaba de anunciar um novo serviço sem escalas entre Auckland, na Nova Zelândia, e Nova York, para o aeroporto de Newark, a partir de outubro de 2020. Os voos, operados por um B787-9 Dreamliner, funcionarão três vezes por semana.

Além disso, para direcionar a capacidade da aérea a mercados com maior oportunidade de crescimento rentável a longo prazo, a companhia também tomou a decisão de retirar seu voo diário da rota Los Angeles-Londres, lançada em 1982, a partir da mesma data.

Os voos funcionarão conforme programado até outubro do ano que vem e nenhum bilhete foi vendido após essa data. A empresa optou por anunciar a retirada com mais de um ano de antecedência para dar tempo de apoiar suas equipes e evitar qualquer impacto nos clientes com reservas nesta rota.

"Essa redefinição nos colocará em uma melhor posição para aproveitar o aumento da demanda em toda a orla do Pacífico. O crescimento de visitantes da América do Norte na Nova Zelândia é o mais forte e o desempenho de nosso novo serviço em Chicago está superando as expectativas. Nova York é uma aspiração da Air New Zealand há algum tempo e a retirada do Atlântico liberará a capacidade da aeronave para transformar esse marco em uma realidade ", diz o CEO da empresa, Jeff McDowall.

As passagens aéreas para o serviço Auckland-Nova York da Air New Zealand estarão à venda em breve, sujeitas a aprovações regulatórias e confirmação de faixas de pouso.