Leonardo Ramos   |   26/02/2018 16:22

Marcelo Tas no Lacte 13: "Papel da empresa é ouvir cliente"

Ex-apresentador do programa de televisão CQC palestrou durante Lacte 13, e destacou a importância da velocidade da comunicação para entender seu cliente

Emerson Souza
Marcelo Tas palestrou durante Lacte 13
Marcelo Tas palestrou durante Lacte 13

Como a evolução da comunicação se liga a indústria do mercado corporativo? Uma pergunta de resposta longa e difícil, mas foi o que Marcelo Tas tentou resolver durante palestra no Lacte 13 nesta segunda-feira, primeiro dia do evento. O almoço foi patrocinado pela aliança Gol, Delta e Air France-KLM.

Fazendo uma retrospectiva histórica de como a comunicação evoluiu lado a lado com a tecnologia, o diretor, jornalista, escritor e apresentador de televisão destacou como a velocidade da informação mudou o modo como o mundo age, em todos os seus âmbitos - inclusive na relação com o público-alvo.

Contando sua experiência com o CQC como forma de exemplificar, Tas explica como descobriu a melhor maneira de utilizar a comunicação para melhorar o seu serviço. Ouvir o cliente é a chave. Ele, por exemplo, usa o Twitter como exemplo: vendo os comentários dos seguidores do programa, entendeu quais conteúdos eram mais apreciados, e o que precisava ser melhorado. Aprendeu, assim, a se comunicar com seu consumidor, e disso tirava ideias para melhorar cada vez mais.

Com os clientes corporativos, para ele, não seria diferente. Se aproveitar da aceleração das formas de comunicação seria a chave para ouvi-lo e entendê-lo melhor, assimilando suas vontades para poder para criar novos recursos, ferramentas e produtos que sejam úteis ao seu comprador.

"Eu sei que vocês querem ouvir os clientes, mas, às vezes, não é fácil encontrar a pergunta certa para ter as respostas que resultem em melhoria de serviço. Porém, vale a insistência, pois na hora que você descobri-la, saberá exatamente qual necessidade ele [consumidor] precisa que seja cumprida".

Tomar atitudes frente ao novo conhecimento, para Tas, é tão essencial quanto adquiri-lo.

"Por mais que o big data tenha virado moda, isso não adianta nada se você não tirar valor para fazer o que importa, que é melhorar o serviço que você presta à sociedade como um todo", resumiu Marcelo Tas.

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