Beatrice Teizen   |   20/02/2020 17:31   |   Atualizada em 20/02/2020 17:42

'Restrição alimentar do viajante corporativo não é frescura'

Muitos clientes não toleram carnes, açúcares, lactose e glúten, por exemplo, e precisam ser respeitados

Divulgação/ AccorHotels
A jornada do viajante corporativo exige padrão de atendimento que extrapola o convencional. A qualidade de serviços da companhia aérea pode contribuir para o bom desempenho do passageiro que, depois de horas de voo, tem uma agenda exaustiva de compromissos.
Emerson Souza
Carlos Prado, da Abracorp
Carlos Prado, da Abracorp

Na hotelaria não é diferente. Do check-in ao check-out, o viajante não pode se estressar com falhas do wi-fi, do chuveiro ou mesmo do serviço rotineiro de abastecimento do frigobar. Surpresas? Só aquelas decididamente agradáveis, sob todos os aspectos.

É por isso que informar sobre restrições alimentares e exigir que elas sejam seguidas não é frescura ou exagero. Muitos clientes não toleram carnes, açúcares, lactose e glúten, por exemplo, e precisam ser rigorosamente respeitados.

O tema – que pode ser considerado um tanto quanto polêmico – é abordado na nova postagem do blog Espaço Abracorp, da blogosfera do Portal PANROTAS, escrito pelo presidente do Grupo Tour House e do Conselho de Administração da Abracorp, Carlos Prado. Confira o post neste link.

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