Da Redação | 07/12/2017 10:00
Reservas por dispositivos móveis crescem; veja vantagens
Tarifa da HRS Mobile Special Tariff garante desconto a clientes corporativos
Texto publicado originalmente na Revista HRS: Hotel Expert, edição de março de 2016.
Em 2016, o número de pessoas com smartphones ultrapassou a marca de dois bilhões. Muitos nem possuem mais telefone fixo ou acesso a internet em casa. Claro que as reservas através de mobiles aumentaram de modo impressionante, especialmente no que diz respeito aos viajantes de negócios.
Um "leapfrog", ou seja, um grande salto, é como especialistas denominam o fenômeno que atualmente é observado na China. Este país chegou ao número um em utilização de mobiles. De acordo com a empresa de pesquisa de viagem britânica Phocuswright, em 2016 a metade da população chinesa, que utiliza serviços on-line, reservou suas viagens através de meios móveis, enquanto que no ano de 2011 a estatística indicava apenas uma a cada 100 pessoas. Assim, no maior país do mundo a preferência por meios móveis ficou evidente dentro do fenômeno on-line, e isso antes que os meios online pudessem se estabelecer de modo decisivo.
Esta tendência chinesa também é observada pela HRS. "Nós temos inúmeros clientes corporativos que fazem uma grande quantidade de reservas através de acessos móveis", diz o diretor de Vendas DACH da HRS, Dirk Schmidt. O desenvolvimento geral na HRS mostra que esta é a uma forte tendência. Enquanto em 2012 apenas 6% de todas as reservas de hotéis foram solicitadas através de aparelhos móveis, em 2013 este número subiu para 12% e no final do ano de 2014 chegou a 20%. É possível perceber: a tendência continua crescendo.
Segundo Schmidt, esse desenvolvimento também está relacionado com as necessidades da geração Y, nascida em um mundo digital e que desde a infância está habituada ao uso de smartphones, internet rápida e mídias sociais. A porcentagem da participação dessa geração na população economicamente ativa atualmente gira em torno de 30 por cento, estudos mostram que até 2020 essa participação atingirá 50 por cento e em 2030 serão 75 por cento. O impacto dessa alteração demográfica forçará as empresas a uma mudança de pensamento e atitude. Schmidt está convencido: "Quem continuar oferecendo complicadas ferramentas aos viajantes corporativos, sem oferecer um suporte adequado por meios móveis, praticamente força os viajantes a ‘contornarem’ as políticas de viagens e darem preferência aos meios de busca e reserva favoritos que são utilizados para viagens particulares”.
DIFERENÇAS DAS RESERVAS FEITAS POR MOBILE
O analista Bob Offutt da Phocuswright adverte os prestadores de serviços de viagens on-line: não basta simplesmente transferir as soluções desenvolvidas para desktops para aparelhos móveis. "A realidade mobile precisa de soluções próprias", assegura o especialista. As necessidades e comportamentos dos usuários diferem claramente dos de usuários estacionários.
A estatística HRS, por exemplo, demonstra que as reservas de hotéis por meios móveis são solicitadas a curto prazo e para estadias mais curtas. 1 em cada 4 reservas recebidas pela HRS via smartphone são para check-in no mesmo dia ou para o dia seguinte, via de regra, são reservas para apenas 1 noite. O dia da semana em que o maior número de reservas via mobile são solicitadas é segunda-feira. Mas os usuários de tablets costumam reservar no domingo e quase sempre com mais de quarenta dias de antecedência. Ou seja, smartphones são mais utilizados para viagens de negócios enquanto os tablets são mais para as reservas pessoais.
RESERVAS MOBILE SÃO MAIS BARATAS
A HRS oferece um aplicativo corporativo próprio para as necessidades de clientes corporativos para quando precisam reservar para datas próximas, principalmente devido a alterações de data ou viagens de última hora.
Com este aplicativo é possível procurar hotéis com base nos endereços das filiais da empresa, já armazenadas e mostrá-los no mapa da cidade - disponibilizando tarifas corporativas, opções de pagamento e de contabilização previamente definidos. Filiais, departamentos e endereços de fatura podem ser pré-definidos, integração com o calendário do smartphone é feita automaticamente.
Deste modo, os viajantes podem reservar com o máximo de conforto, os gestores de viagens mantêm uma ampla visão de todas as reservas e transações e o departamento de contabilidade pode se beneficiar dos dados claramente mostrados na fatura. E há mais um aspecto interessante para os responsáveis pelas viagens: "o preço médio das reservas feitas por mobile em todas as categorias é inferior aos valores das reservas feitas por outros meios", diz o especialista da HRS Dirk Schmidt.
Isto se deve também à Tarifa HRS "Mobile Special". Disponível desde 2014, ela é uma tarifa especial que só pode ser vista e reservada através do aplicativo HRS, para os hotéis incentivarem as reservas de última hora e aumentarem a taxa de ocupação. Para clientes corporativos isso pode representar um desconto direto de até 30%.
O volume de hotéis que oferecem a Tarifa "Mobile Special" triplicou no segundo semestre de 2014, diz Schimdt, e o volume de reservas duplicou. Como era possível imaginar a "vanguarda móvel" está sobretudo nas grandes cidades. Schmidt está convencido de que o canal móvel é uma grande vantagem nas viagens de negócios; caso ocorram alterações de horário ou localização, os viajantes podem reservar hotéis de modo rápido e fácil com seu aplicativo.
Além disso, já surgem outras soluções técnicas que pretendem ganhar espaço no mundo móvel. Entre elas estão: os "wearables" ou dispositivos portáteis como o Apple Watch, assim como os "carros conectados". Usuários do Apple Watch já podem utilizar muitas funções do aplicativo HRS, por exemplo, consultar suas reservas ativas, as informações mais importantes sobre o hotel e sua localização geográfica.
Em 2016, o número de pessoas com smartphones ultrapassou a marca de dois bilhões. Muitos nem possuem mais telefone fixo ou acesso a internet em casa. Claro que as reservas através de mobiles aumentaram de modo impressionante, especialmente no que diz respeito aos viajantes de negócios.
Um "leapfrog", ou seja, um grande salto, é como especialistas denominam o fenômeno que atualmente é observado na China. Este país chegou ao número um em utilização de mobiles. De acordo com a empresa de pesquisa de viagem britânica Phocuswright, em 2016 a metade da população chinesa, que utiliza serviços on-line, reservou suas viagens através de meios móveis, enquanto que no ano de 2011 a estatística indicava apenas uma a cada 100 pessoas. Assim, no maior país do mundo a preferência por meios móveis ficou evidente dentro do fenômeno on-line, e isso antes que os meios online pudessem se estabelecer de modo decisivo.
Esta tendência chinesa também é observada pela HRS. "Nós temos inúmeros clientes corporativos que fazem uma grande quantidade de reservas através de acessos móveis", diz o diretor de Vendas DACH da HRS, Dirk Schmidt. O desenvolvimento geral na HRS mostra que esta é a uma forte tendência. Enquanto em 2012 apenas 6% de todas as reservas de hotéis foram solicitadas através de aparelhos móveis, em 2013 este número subiu para 12% e no final do ano de 2014 chegou a 20%. É possível perceber: a tendência continua crescendo.
Segundo Schmidt, esse desenvolvimento também está relacionado com as necessidades da geração Y, nascida em um mundo digital e que desde a infância está habituada ao uso de smartphones, internet rápida e mídias sociais. A porcentagem da participação dessa geração na população economicamente ativa atualmente gira em torno de 30 por cento, estudos mostram que até 2020 essa participação atingirá 50 por cento e em 2030 serão 75 por cento. O impacto dessa alteração demográfica forçará as empresas a uma mudança de pensamento e atitude. Schmidt está convencido: "Quem continuar oferecendo complicadas ferramentas aos viajantes corporativos, sem oferecer um suporte adequado por meios móveis, praticamente força os viajantes a ‘contornarem’ as políticas de viagens e darem preferência aos meios de busca e reserva favoritos que são utilizados para viagens particulares”.
DIFERENÇAS DAS RESERVAS FEITAS POR MOBILE
O analista Bob Offutt da Phocuswright adverte os prestadores de serviços de viagens on-line: não basta simplesmente transferir as soluções desenvolvidas para desktops para aparelhos móveis. "A realidade mobile precisa de soluções próprias", assegura o especialista. As necessidades e comportamentos dos usuários diferem claramente dos de usuários estacionários.
A estatística HRS, por exemplo, demonstra que as reservas de hotéis por meios móveis são solicitadas a curto prazo e para estadias mais curtas. 1 em cada 4 reservas recebidas pela HRS via smartphone são para check-in no mesmo dia ou para o dia seguinte, via de regra, são reservas para apenas 1 noite. O dia da semana em que o maior número de reservas via mobile são solicitadas é segunda-feira. Mas os usuários de tablets costumam reservar no domingo e quase sempre com mais de quarenta dias de antecedência. Ou seja, smartphones são mais utilizados para viagens de negócios enquanto os tablets são mais para as reservas pessoais.
RESERVAS MOBILE SÃO MAIS BARATAS
A HRS oferece um aplicativo corporativo próprio para as necessidades de clientes corporativos para quando precisam reservar para datas próximas, principalmente devido a alterações de data ou viagens de última hora.
Com este aplicativo é possível procurar hotéis com base nos endereços das filiais da empresa, já armazenadas e mostrá-los no mapa da cidade - disponibilizando tarifas corporativas, opções de pagamento e de contabilização previamente definidos. Filiais, departamentos e endereços de fatura podem ser pré-definidos, integração com o calendário do smartphone é feita automaticamente.
Deste modo, os viajantes podem reservar com o máximo de conforto, os gestores de viagens mantêm uma ampla visão de todas as reservas e transações e o departamento de contabilidade pode se beneficiar dos dados claramente mostrados na fatura. E há mais um aspecto interessante para os responsáveis pelas viagens: "o preço médio das reservas feitas por mobile em todas as categorias é inferior aos valores das reservas feitas por outros meios", diz o especialista da HRS Dirk Schmidt.
Isto se deve também à Tarifa HRS "Mobile Special". Disponível desde 2014, ela é uma tarifa especial que só pode ser vista e reservada através do aplicativo HRS, para os hotéis incentivarem as reservas de última hora e aumentarem a taxa de ocupação. Para clientes corporativos isso pode representar um desconto direto de até 30%.
O volume de hotéis que oferecem a Tarifa "Mobile Special" triplicou no segundo semestre de 2014, diz Schimdt, e o volume de reservas duplicou. Como era possível imaginar a "vanguarda móvel" está sobretudo nas grandes cidades. Schmidt está convencido de que o canal móvel é uma grande vantagem nas viagens de negócios; caso ocorram alterações de horário ou localização, os viajantes podem reservar hotéis de modo rápido e fácil com seu aplicativo.
Além disso, já surgem outras soluções técnicas que pretendem ganhar espaço no mundo móvel. Entre elas estão: os "wearables" ou dispositivos portáteis como o Apple Watch, assim como os "carros conectados". Usuários do Apple Watch já podem utilizar muitas funções do aplicativo HRS, por exemplo, consultar suas reservas ativas, as informações mais importantes sobre o hotel e sua localização geográfica.