Hora de trazer de volta a categoria das cinco estrelas?
Cada vez mais as redes hoteleiras estão criando bandeiras e marcas diferentes, principalmente de lifestyle e isso acaba dificultando a vida do gestor de viagens

Antigamente, gerentes de empresas ficavam em hotéis três estrelas e diretores se hospedavam em quatro estrelas. Hoje, as classificações baseadas em estrela parecem ter desaparecido e agora as categorias passaram a ser “midscale”, “full-service”, “luxury”, “upper-scale”, “boutique”, “lifetysle”, entre outros.
Com isso, os conglomerados de hotéis argumentam que seu portfólio de marcas permite que os travel managers tenham acordos por todo o sistema e hospedem seus viajantes por todos os rankings, com variações de acordo com os seus cargos e, possivelmente, importância da viagem a negócios, sem quebrar os termos dos contratos de volume negociados.
Mas, na verdade, isso não facilita e, sim, complica algo que costumava ser simples para o gestor. Um acordo abrangente fazia mais sentido do que contratar vários grupos menores ou hotéis independentes. É certo que cada viajante é único e cada um se encaixa a um tipo de hotel, mas 30 tipos acabou sendo demais. As cinco tradicionais estrelas já eram suficientes.
*Fonte: Buying Business Travel