Consolidação do programa de viagens: veja as vantagens
O tema foi debatido durante o Fórum Costa Brava, em Campinas (SP)
![Patricia Thomas (Alagev), Ronaldo Linares (Accenture), Marina Shimada (Honda) e Maura Allen (Radius Travel)](https://cdn.panrotas.com.br/portal-panrotas-statics/media-files-cache/213913/f4353edb835b12a6ab4548bbec13e162dsc3649/0,86,1280,764/670,400,0.14/0/default.jpg)
Segundo a vice-presidente da Radius Travel para a América Latina, Maura Allen, há muitas razões para consolidar, e algumas delas são: ter a visão total das contas da viagem, oportunidades de economia, maior eficiência dos processos e da qualidade de atendimento, entre outros.
Para isso, no entanto, é preciso levar em conta a complexidade do processo, que pode envolver muito tempo e investimento. “Antes de qualquer coisa, é preciso analisar se a TMC tem condições para consolidar e parceiros globais para integrar o programa, afinal, processos e ferramentas trazidos de outros países podem melhorar consideravelmente a eficiência da TMC”, explica Maura.
Mas antes de implementar um processo de gestão global é preciso, segundo o gestor de viagens e eventos da Accenture para a América Latina, Ronaldo Linares, conhecer muito bem os mercados locais. “É de vital importância conhecer particularidades de cada país antes de implantar um processo global, informando-se sobre as restrições que as empresas têm nesses mercados, qual é o perfil de compra e as caraterísticas dos viajantes."
Segundo ele, é preciso discutir com stakeholders para identificar riscos e potenciais impactos do programa global, pensando também nas medidas para minimizá-los. Isso além de abrir um canal de comunicação entre as lideranças envolvidas no processo e usá-lo da forma mais transparente possível.
O painel foi mediado por Patricia Thomas, da Academia de Viagens Corporativas e da Alagev, e também contou com a participação da gestora de viagens da Honda, Marina Shimada.