Se as aeronaves da família Max da Boeing 737 Max mantiverem-se em solo em 2020, o prejuízo do Grupo TUI com isso poderia chegar a 400 milhões de euros no próximo ano. A informação é de um relatório da Reuters.

No entanto, a gigante europeia não informou o nível de recompensa que pode receber da fabricante norte-americana.

A família Max foi proibida de voar em março deste ano depois de dois acidentes, um com a Lion Air e outro com a Ethiopian, que somaram 346 mortes.

A proibição de uso das 15 aeronaves B737 Max custou à TUI companhia aérea 330 milhões de euros (US$ 327 milhões) no exercício financeiro do ano, encerrado no último mês de setembro. Isso impactou o desempenho financeiro do grupo de companhias aéreas, uma vez que a margem de lucro caiu quase 30%.